Fabricante vê 2024 como ponto de virada para baterias no país e avalia que o aumento de falhas na rede elétrica, prejuízos com a interrupção de fornecimento e a elevação da manutenção de equipamentos por oscilações na tensão são fatores decisivos para que residências e empresas considerem soluções de armazenamento como prioridade.
O IEA-PVPS 2025 Snapshot of Global PV Markets revela um momento crucial para a energia solar: a capacidade fotovoltaica global ultrapassou 2,2 TW, com mais de 600 GW instalados somente em 2024. À medida que os preços dos módulos caíram devido ao excesso de oferta, os volumes de instalação continuaram a crescer, destacando a força e a volatilidade da indústria fotovoltaica global.
Com alta nas tarifas de energia, restrições de rede e busca por maior autonomia energética, o mercado brasileiro de baterias deve crescer de forma acelerada, mesmo sem um marco legal regulatório definido. Fabricantes nacionais e globais se posicionam para atender à demanda crescente e ampliar a produção local.
Seguradora alerta que os principais pontos cegos permanecem para os desenvolvedores de armazenamento de energia, como a taxa de substituição da tecnologia e cortes de gastos iniciais.
Estão previstos cinco leilões. O próximo ocorre em outubro deste ano e os demais nos meses de abril e outubro de 2026 e 2027.
O painel europeu que investiga o apagão de abril na Espanha relatou progresso paralisado devido à falta de cooperação das concessionárias, dificultando os esforços para identificar as causas em meio a disputas sobre irregularidades de tensão e acesso a dados.
Com investimento de R$ 1,5 bilhão, o Parque Solar de Arinos conta 720 mil módulos fotovoltaicos e, com a usina de Barro Alto, em Goiás, que será inaugurada em dezembro, mais de 70 mil toneladas de CO₂ equivalentes serão evitadas anualmente, com uma redução de 36 mil tCO₂ por parque.
Com distribuidoras bastante estocadas e projetos de geração centralizada em espera, o valor das importações para o Brasil caiu 33% nos primeiros quatro meses de 2025 para US$ 722 milhões, contra US$ 1,079 bilhão em igual período de 2024. Ao mesmo tempo há uma diversificação maior de entrada dos equipamentos fotovoltaicos no país, com novas rotas comerciais reduzindo custo e tempo de frete para as regiões Nordeste e Norte.
A fabricante chinesa Huasun afirma que a exoneração pelo regime do ex-tarifário aumenta a competitividade da tecnologia de módulos no país. Para a empresa, o desafio é demonstrar que a maior vida útil e o retorno do investimento a longo prazo do módulo HJT valem a pena em um mercado com foco em preços. A companhia reforçou suas operações comerciais no final de 2024 e tem a meta de fornecer mais de 1 GW em módulos até o fim de 2025.
Apenas 34% dos módulos testados em 2024 apresentaram desempenho igual ou superior ao informado pelos fabricantes, ao contrário dos testes realizados nos anos em 2015 e 2016, nos quais 71,7% dos painéis fotovoltaicos testados apresentaram desempenho superior ao declarado pelo fabricante e apenas 28,3% não atingiu a potência nominal.
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