O Complexo Fotovoltaico Novo Oriente, localizado no município de Ilha Solteira, em São Paulo, conta com 254,50 MW e tem contrato com a rede McDonald’s. Ao todo, Brasil soma 20 GW de geração solar centralizada.
Companhia opera, através da CPFL Geração, 843,3 MW de capacidade eólica no Rio Grande do Norte. Como novos investimentos em geração fotovoltaica, deve gerar mil empregos na fase de instalação no estado.
Autoridades governamentais do Zimbábue afirmaram que as obras de um projeto de energia solar flutuante de 600 MW no Lago Kariba, o maior lago artificial do mundo em volume, começarão no próximo ano, com uma fase inicial de 150 MW.
Com redes de distribuição cada vez mais saturadas, integradores priorizam projetos grid zero para garantir viabilidade técnica e regulatória. A estratégia favorece a geração junto ao local de consumo e sinaliza uma mudança estrutural no desenho do mercado de geração distribuída no Brasil.
Ministério de Minas e Energia e a Empresa de Pesquisa Energética anunciam plano decenal que prevê cerca de R$ 120 bilhões para ampliar e modernizar o sistema de transmissão elétrico, impulsionando a capacidade de integrar renováveis e atender à crescente demanda.
Dois estudos de pesquisa liderados pelo Laboratório Nacional de Argonne demonstraram como instalações “ecovoltaicas” no meio-oeste dos Estados Unidos abrigam mais atividades de pássaros e morcegos do que campos próximos usados para agricultura.
Apesar do cenário mais provável ser favorável à geração de energia solar especialmente na Bahia e norte de Minas Gerais, é necessário um monitoramento constante, porque as previsões sazonais para o início de 2026 apresentam um grau de incerteza acima do habitual. A ausência de um padrão de larga escala e o aquecimento simultâneo de grande parte dos oceanos indicam que a previsão de chuva, temperatura, vento e irradiância solar ainda podem apresentar mudanças ao longo da estação.
Com o primeiro Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) de baterias previsto para abril de 2026, empresas que oferecem BESS “as a service” ampliam atuação em soluções comerciais e industriais, atraindo investimentos e buscando viabilizar modelos de negócio que eliminem o investimento inicial dos clientes.
Com negociações em estágio avançado no Brasil e em outros mercados da América Latina, a empresa aposta em trackers inteligentes, estruturas de alta engenharia e na evolução regulatória para ampliar sua presença em projetos utility-scale, híbridos e de geração distribuída a partir de 2026.
Ambiente já soma mais de 82 mil unidades, responde por 43% do consumo nacional e avança com força em serviços, comércio e regiões fora dos grandes centros. As empresas de serviços responderam por 6.478 novas unidades consumidoras no período, enquanto o comércio somou outras 3.945 adesões.
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