A Rede Europeia de Operadores de Redes de Transporte de Eletricidade (ENTSO-E) afirma que as novas regras da UE tornarão obrigatórias as funções de formação de rede para armazenamento em grande escala e usinas renováveis.
Em entrevista à pv magazine, o diretor da companhia para a América Latina, Felipe Santos, detalha a visão estratégica da Osda para o Brasil, incluindo a incorporação da marca Austa, fabricante de inversores híbridos e baterias. O executivo também destaca a preferência do mercado de varejo por módulos de grande porte, apesar dos desafios práticos de instalação.
O preço dos PPAs para projetos puramente fotovoltaicos caiu 20% na Alemanha no último ano, tornando esses contratos menos competitivos. No entanto, estruturas claras para PPAs híbridos viáveis estão começando a se consolidar, afirma Pieter van der Meulen, Gerente Sênior de Contas da LevelTen Energy, em entrevista à pv magazine .
Nova análise da Aurora Energy Research avalia os desafios regulatórios e o impacto dos sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS, na sigla em inglês) como solução de flexibilidade para o sistema elétrico brasileiro.
Os sistemas fotovoltaicos com baterias chegam para fornecer energia 24 horas e possibilitam a substituição de alimentos enlatados por alimentos frescos para melhorar a qualidade da alimentação dos estudantes, além de economia de aproximadamente R$ 20.000 por mês em combustível.
Serão contratados sistemas a partir de 30 MW de capacidade, com compromisso de entrega da potência máxima durante quatro horas por dia. Os contratos ofertados terão 10 anos de duração e o início do suprimento está previsto para 1º de agosto de 2028.
Projeto de BESS implantado em parceria com a 3P Energia será operado no modelo load shifting, com potencial de reduzir em até 20% a conta de luz do edifício empresarial. Será o primeiro sistema de baterias instalado pela GreenYellow no Brasil.
O novo regulamento, que integra várias medidas do chamado “Decreto Anti-Apagão”, visa promover o armazenamento de energia, modernizar a infraestrutura e acelerar a eletrificação da economia, além de aprimorar a supervisão, o controle e a transparência.
A consultoria CELA estima que o mercado brasileiro de baterias deve ultrapassar a escala do GWh em 2025, chegando a 2,5 GWh no cenário otimista — mas cada vez mais provável — e a pelo menos 1,3 GWh no cenário pessimista. Mesmo sem um leilão de reserva de capacidade, aplicações como hibridização de usinas, leilão de sistemas isolados, C&I e backup puxam o mercado.
Nos últimos dois anos, a empresa começou a redirecionar sua estratégia no Brasil para focar em soluções zero grid e em armazenamento de energia, uma tendência que a GreenYellow observava globalmente e que agora é reforçada no país com a aprovação da MP 1.304.
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