Foram estabelecidas compensação aos consumidores a partir de 24 horas sem energia em áreas urbanas e de 48 horas em áreas rurais e o ressarcimento por danos elétricos quando houver demonstração de nexo causal entre o serviço prestado e o dano sofrido. Prejuízos com interrupções reforçam a atratividade de investimentos em baterias tanto por parte dos consumidores quanto em aplicações de maior porte para prestar serviços à rede.
Recursos serão usados para viabilizar sistemas de armazenamento sem necessidade de investimento por parte do cliente.
A Austrália ultrapassou o Reino Unido e ficou atrás da China e dos Estados Unidos em capacidade de baterias em larga escala, com 14 GW/37 GWh de projetos em ou próximo do fechamento financeiro.
Por meio de entrevistas com 2.500 empresas, o estudo global da consultoria indica o interesse de empresas em investir no próprio suprimento confiável de energia e com custo acessível, incluindo baterias para armazenamento. Além disso, 41% desejam gerar receita com a venda da energia excedente.
O relatório Energy Transition Outlook 2025 da DNV também prevê que a geração solar distribuída deve começar a superar as instalações de geração centralizada em algumas partes do mundo até 2060. O custo nivelado da eletricidade para energia solar está começando a se estabilizar e deve desacelerar para uma queda anual abaixo de 1% até a década de 2050.
Desde 2020, a companhia já captou mais de R$ 7 bilhões em 13 operações e financiou mais de 150 mil clientes em projetos solares, com cerca de 1,5 GW de potência instalada, além de apostar na distribuição e venda de equipamentos, incluindo sistemas de armazenamento de energia.
A medida cria um sandbox regulatório para testar um modelo competitivo de contratação de serviços ancilares, essenciais ao controle de tensão e à integração de fontes renováveis variáveis. O novo formato busca revelar preços de mercado, com participação de geradores, consumidores livres e outras tecnologias que atendam aos requisitos definidos pelo ONS. Os primeiros projetos devem focar em subestações em Minas Gerais.
As tecnologias de armazenamento são vistas como essenciais para ampliar a participação das renováveis e garantir flexibilidade à rede, aponta estudo da PSR.. O relatório destaca, porém, que barreiras regulatórias e tributárias ainda limitam os investimentos no setor, enquanto novas fontes de receitas são necessárias para viabilizar os projetos.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
As novas restrições de exportação da China para materiais e tecnologias de baterias de lítio levaram os fabricantes globais a reavaliarem as estratégias de fornecimento, enquanto as empresas indianas enquadram a medida como uma interrupção e uma abertura para a diversificação.
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