A Sungrow Hydrogen iniciou a produção no maior projeto de hidrogênio verde de tecnologia dupla da China, combinando eletrolisadores PEM e alcalinos, enquanto a HNO International fez parceria com a Zhuhai Topower para testar sua plataforma modular de hidrogênio na China.
Com 20% de participação no mercado brasileiro, a empresa descarta escassez de módulos, mas alerta para alta de preços com o fim de incentivos na China. A empresa também defende mudanças urgentes na política de importação e vê espaço para tecnologias como HJT e TOPCon avançarem até 2027.
Espera-se que a Índia atinja 160 GW de capacidade de módulos solares e 120 GW de capacidade de células até 2030, acima dos 80 GW e 15 GW, respectivamente, em 2025, de acordo com um novo relatório da SolarPower Europe, com informações da Federação Nacional de Energia Solar da Índia (NSEFI).
O maior evento de energia solar do continente agora ocupa 18 salas muito grandes na feira de Munique. A Intersolar prevê que mais de 200.000 visitantes verão os quase 5.000 expositores exclusivos exibindo seus equipamentos e serviços.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
Em artigo exclusivo à pv magazine Brasil, a autora sugere que ao olharmos para os mercados mais maduros, como o europeu, podemos obter respostas – ainda que com diferenças significativas, muitas vezes relacionadas às condições climáticas e à disponibilidade de recursos naturais – para os desafios enfrentados no contexto brasileiro.
Com presença na Abrint 2025, evento dos provedores de internet, a fabricante brasileira apresenta soluções de armazenamento energético que aumentam segurança e autonomia aos serviços de conectividade, banda larga e dados no país.
O Japão alocou 1,4 GW de armazenamento de energia de bateria (BESS) na última rodada de seu Leilão de Descarbonização de Longo Prazo (LTDA). Os resultados mostraram que o BESS foi a tecnologia com maior oferta, com apenas um quinto da capacidade de licitação concedida.
Com objetivo de democratizar o acesso à energia limpa no Brasil, a fintech, que concede mensalmente cerca R$ 90 milhões de crédito, projeta fechar 2025 totalizando o montante de R$ 2,4 bilhões de financiamento.
O vasto apagão que atingiu a Península Ibérica em 28 de abril tem ecos de um evento semelhante em um estado australiano em 2016. A solução em ambos os casos parece ser a mesma.
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