Com este acordo, que compreende quatro usinas localizadas em Minas Gerais, a Soltec somar 5 GW em seu histórico no Brasil.
Alta concorrência e financiamento são os principais desafios relatados pelo integrador na nova edição do Estudo Estratégico de Geração Distribuída da Greener, que será lançado no dia 20/09. Das empresas de integração que participaram da última Pesquisa GD, 60% informaram ter realizado até 50 orçamentos entre janeiro e junho de 2023.
Empreendimento é considerado o maior do gênero dentro do ambiente portuário, segundo empresas, e possui uma capacidade de mais de 22 MWh/mês, o que garante uma redução de custo com eletricidade da ordem de R$ 100 mil por ano.
Segmento de instalação é a principal área de atuação das pessoas que trabalham no setor. Entre 2012 e 2019, participação feminina caiu de 31% para 28% – após chegar a 34% em 2015 e 2016.
A Statkraft comprou 18,69% do capital da subsidiária brasileira Statkraft Energias Renováveis S.A. no Brasil (SKER), pertencente à Fundação dos Economiários Federais. Em 2023, a SKER obteve a aprovação, junto à Aneel, de sete outorgas de projeto solar fotovoltaico na Bahia, que somam 228 MW e serão híbridas com usinas eólicas da companhia.
Restrições acima do limite de 30 horas e minutos por ano, por usina, serão ressarcidas, valoradas ao PLD, nos casos em que a geração foi afetada por motivações externas como atingimento de limite de linhas de transmissão ou para efeitos de balanço entre carga e geração.
Incluindo a geração distribuída, fonte solar tem 33,8 GW de capacidade instalada e 15% da matriz elétrica total, segundo dados da Aneel. Minas Gerais, Bahia e Piauí lideram as instalações acumuladas.
Um terço da capacidade instalada no estado vem da geração distribuída. Já na centralizada, a Bahia é responsável por 20% da geração solar no país.
O Brasil importou 1,4 GW de módulos da China em julho, um aumento de 17,6% em relação ao mês anterior, encerrando a série de quedas consecutivas observada desde março.
De acordo com estudo do ISE Fraunhofer, nessas regiões a produção de 1 MWh de hidrogênio verde custa entre € 96 (R$ 508) e € 108 (R$ 572). A combinação vantajosa de energia eólica e solar e uma elevada utilização do sistema, bem como custos de capital comparativamente baixos são os principais critérios de competitividade.
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