Consultoria lança Mapa das Iniciativas do Hidrogênio Verde no Brasil e identificou 111 empreendimentos em curso, espalhados por 15 estados, que vão demandar cerca de 90 GW de capacidade instalada de energia renovável para a produção do combustível e seus derivados.
Em 2024, a energia solar era, em média, 41% mais barata do que as alternativas de combustíveis fósseis de menor custo, enquanto os projetos eólicos terrestres eram 53% mais baratos. A energia eólica terrestre permaneceu como a fonte mais acessível de nova eletricidade renovável, com um custo nivelado de energia de US$ 0,034/kWh, seguida pela energia solar fotovoltaica, a US$ 0,043/kWh.
Parceria visa aprimorar a regulamentação e a eficiência de sistemas fotovoltaicos, com foco na segurança e no desenvolvimento tecnológico do setor. Entre as ações previstas, destaca-se a análise e a identificação de falhas em equipamentos que apresentem potência fora dos padrões permitidos pela Portaria Inmetro 140/2022, como os chamados “Fake Power Modules and Inverters”.
Com 440 mil empregos em 2024, setor exige atualização constante em meio a mudanças regulatórias e de mercado.
A iniciativa é realizada através da Simplifica Energia, empresa do grupo especializada em geração distribuída. Segundo a empresa, a adesão de órgãos públicos ao mercado livre de energia é uma tendência crescente em todo o Brasil, com mais de 800 contratos de fornecimento de energia livre assinados por entidades públicas, somente em 2024.
Companhia projeta um crescimento na participação de projetos fotovoltaicos em seu faturamento de 3% em 2024 para 20% até 2026. A empresa oferece uma linha de crédito exclusiva, em parceria com o banco BV, para projetos de armazenamento de energias renováveis e tem avançado no modelo “BESS as a Service” no país.
Os interessados poderão enviar suas contribuições e propostas por meio de formulário eletrônico disponível no site da Aneel até o dia 20/08.
A medida provisória 1.307 de 2025 exige o uso de energia renovável, como solar e eólica, pelas empresas instaladas em ZPEs. A obrigação valerá apenas para as empresas que começarem a operar após a publicação da medida, nesta segunda-feira (21/07). Ela não se aplica à geração de energia para consumo próprio dentro da respectiva ZPE.
Na comparação com junho de 2024, houve um aumento de 0,7% na geração de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional. Embora a geração das fontes fotovoltaica, térmica e eólica tenha aumentado, a geração hídrica caiu 5%.
Companhia construirá para a com a Minum/Genco dois empreendimentos, localizados nas cidades de Moju e Paragominas, que somam 7,5 MW de capacidade instalada e atenderão consumidores paraenses no modelo de geração compartilhada. As novas usinas solares devem entrar em operação em janeiro de 2026.
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