Treinando o novo método em um conjunto de dados criado no MATLAB / Simulink, cientistas descobriram que a precisão atingiu 97,35% em comparação com uma série de outros métodos baseados em dados e estatísticas.
Pesquisadores no Egito desenvolveram novas estratégias de controle para gerenciar as flutuações de frequência durante o descarregamento de uma usina fotovoltaica. A metodologia proposta combina um controlador proporcional-integral com uma taxa de variação do controlador de frequência.
Cientistas projetaram um dispositivo de divisão de vagens de cacau que funciona com cinco painéis fotovoltaicos monocristalinos. Eles simularam sua operação e descobriram que ele pode atingir uma eficiência de divisão de 98,92%.
Cientistas no Japão desenvolveram um modelo que prevê a geração fotovoltaica excedente e cria uma rota para o carregamento otimizado de veículos elétricos de entrega. Eles definiram seu trabalho como um “plano prático para operadores logísticos”.
Pesquisadores na Turquia realizaram um estudo experimental sobre os ângulos de inclinação ideais para sistemas fotovoltaicos implantados em canais. Sua análise mostrou que um ângulo de inclinação de 8° demonstra consistentemente melhor desempenho.
Cientistas no Irã desenvolveram uma nova estrutura para otimizar a capacidade de armazenamento de energia fotovoltaica e bateria em casas inteligentes usando um modelo de programação estocástica de dois estágios. Eles consideraram as incertezas na rede, preço de mercado e produção fotovoltaica, além de analisarem diferentes casos de operação.
Pesquisadores simularam 160 casos de instalação de telhados fotovoltaicos no sul e norte da Itália. Entre os parâmetros variáveis estavam o tamanho e o tipo dos painéis, bem como a taxa de cobertura do telhado. Os albedos considerados foram de 20%, 40%, 60% e 80%, representando diferentes tipos de materiais de cobertura.
Pesquisadores na Arábia Saudita desenvolveram um composto de hidrogel que absorve a umidade em módulos solares durante a noite e facilita o resfriamento evaporativo durante o dia. O sistema passou por testes de laboratório e experimentos ao ar livre em dois continentes.
Cientistas colocaram bicos de névoa dentro de um módulo fotovoltaico bifacial e o mediram em um clima extremamente quente. Descobriu-se que o módulo gerava até 37% mais eletricidade em dias ensolarados e até 46% mais em dias nublados, em comparação com painéis monofaciais padrão.
Os cientistas desenvolveram uma formulação precursora para diferentes ferramentas de simulação fotovoltaica que podem ajudar a calcular o desempenho esperado de fazendas solares implantadas em encostas montanhosas. Os testes de validação em uma configuração experimental mostraram um erro inferior a 3%.
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