Cientistas no Japão desenvolveram um modelo que prevê a geração fotovoltaica excedente e cria uma rota para o carregamento otimizado de veículos elétricos de entrega. Eles definiram seu trabalho como um “plano prático para operadores logísticos”.
Pesquisadores na Turquia realizaram um estudo experimental sobre os ângulos de inclinação ideais para sistemas fotovoltaicos implantados em canais. Sua análise mostrou que um ângulo de inclinação de 8° demonstra consistentemente melhor desempenho.
Cientistas no Irã desenvolveram uma nova estrutura para otimizar a capacidade de armazenamento de energia fotovoltaica e bateria em casas inteligentes usando um modelo de programação estocástica de dois estágios. Eles consideraram as incertezas na rede, preço de mercado e produção fotovoltaica, além de analisarem diferentes casos de operação.
Pesquisadores simularam 160 casos de instalação de telhados fotovoltaicos no sul e norte da Itália. Entre os parâmetros variáveis estavam o tamanho e o tipo dos painéis, bem como a taxa de cobertura do telhado. Os albedos considerados foram de 20%, 40%, 60% e 80%, representando diferentes tipos de materiais de cobertura.
Pesquisadores na Arábia Saudita desenvolveram um composto de hidrogel que absorve a umidade em módulos solares durante a noite e facilita o resfriamento evaporativo durante o dia. O sistema passou por testes de laboratório e experimentos ao ar livre em dois continentes.
Cientistas colocaram bicos de névoa dentro de um módulo fotovoltaico bifacial e o mediram em um clima extremamente quente. Descobriu-se que o módulo gerava até 37% mais eletricidade em dias ensolarados e até 46% mais em dias nublados, em comparação com painéis monofaciais padrão.
Os cientistas desenvolveram uma formulação precursora para diferentes ferramentas de simulação fotovoltaica que podem ajudar a calcular o desempenho esperado de fazendas solares implantadas em encostas montanhosas. Os testes de validação em uma configuração experimental mostraram um erro inferior a 3%.
Cientistas na Tailândia avaliaram qual tecnologia entre energia fotovoltaica, eólica ou piezoelétrica é melhor para alimentar a iluminação pública e descobriram que a energia solar é a tecnologia vencedora, pois provou ser econômica e tecnologicamente viável.
Cientistas no Japão realizaram um experimento de campo em plantações de arroz que hospedam sistemas agrovoltaicos e descobriram que o crescimento do arroz pode ser afetado pela redução da biomassa e do número de panículas. No entanto, sua análise também mostrou que o retorno bruto em sistemas agrovoltaicos de arroz de várzea pode ser 14 vezes maior do que o crescimento do arroz sem a tecnologia.
Pesquisadores na Arábia Saudita compararam o desempenho de usinas fotovoltaicas montadas no solo com o de instalações solares offshore e descobriram que as instalações flutuantes se beneficiam do efeito de resfriamento da água do mar.
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