Concebido por cientistas no Japão, o sistema consiste em um sistema de iluminação de flash de xenônio e um capacitor detector que pode examinar os módulos solares e encontrar os degradados sem desconectar a fiação elétrica da corda.
Chamada de SolarNet+, a nova estrutura calcula o potencial fotovoltaico das cidades não apenas encontrando a orientação dos telhados em imagens de área, mas também identificando superestruturas, como janelas ou chaminés. Foi testado usando fotografias de área de Munique e Bruxelas e provou ser superior às estruturas de referência.
Pesquisadores espanhóis investigaram o potencial do uso de sistemas fotovoltaicos (PV) ou fotovoltaico-térmicos (PVT) em microcervejarias e descobriram que os sistemas PVT podem cobrir mais demanda de energia, mas têm um tempo de retorno mais longo.
Usando um modelo substituto para análise de elementos finitos, pesquisadores sul coreanos projetaram uma estrutura de alumínio para módulos bifaciais que supostamente minimiza a deflexão e os custos de produção, sem adicionar muito peso. A deflexão pode levar à fissuração ou delaminação de fitas dentro do módulo, resultando em um aumento do número de células danificadas.
Pesquisadores de Cambridge analisaram os benefícios da instalação de um sistema fotovoltaico no telhado de um prédio de apartamentos, além da reforma de energia, e descobriram que a energia fotovoltaica, especialmente se combinada com bombas de calor, torna os projetos de retrofit mais acessíveis.
Uma equipe de pesquisa sino-canadense propôs uma nova solução de montagem fotovoltaica baseada em dois tipos de espaçadores e dois tipos de grampos que podem ser impressos com materiais de impressão comuns. O custo das diferentes soluções apresentadas varia de CAD 1,50 ($ 1,10) a CAD 3,83.
Cientistas na Chéquia conduziram uma análise técnica e econômica de um sistema de produção de hidrogénio verde alimentado exclusivamente por energia fotovoltaica e eólica. O sistema utiliza energia excedente para tratamento de água e, segundo seu criador, pode atingir um custo nivelado de hidrogênio de US$ 3,12/kg.
O instituto de pesquisa alemão Fraunhofer ISE revelou um novo processo de metalização para células solares de heterojunção que supostamente aumenta a eficiência de conversão de energia em mais de 0,1% enquanto reduz o consumo de prata. Um equipamento construído com a nova técnica alcançou uma eficiência de 23,2%.
Dois institutos de pesquisa coreanos estão desenvolvendo o projeto de 2,2 km × 2,7 km do Satélite de Energia Solar Espacial Coreano com o objetivo de fornecer aproximadamente 1 TWh de eletricidade à terra por ano. O sistema proposto deverá utilizar 4 mil painéis subsolares de 10 m × 270 m, feitos de filme fino, com eficiência energética de 13,5%.
Cientistas chineses construíram persianas fotovoltaicas que podem regular a carga térmica, a penetração da luz do dia e a geração de energia em arranha-céus com fachadas envidraçadas. Seus criadores afirmam que as persianas oferecem estética arquitetônica superior e notável potencial de economia de energia.
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