Aliança firmada pela assinatura de um MOU proporcionará maior capilaridade e abrangência nacional do portfólio da gigante chinesa e permitirá a oferta de soluções ainda mais robustas e competitivas aos integradores.
Com 15.312 emplacamentos, julho é melhor mês do ano em vendas de leves eletrificados e os híbridos plug-in alcançaram a maior participação de mercado no mês. O total de eletrificados em circulação no país chega a 315 mil.
Com abrangência nacional, acordo de colaboração prevê integração de canais de venda para consolidar portfólios e oferecer – além de equipamentos e instalações de sistemas fotovoltaicos – soluções para o mercado livre, GD compartilhada, monitoramento de consumo e gestão de faturas.
O ensaio apontou que os painéis solares, inversores e baterias de armazenamento teriam um custo de R$ 38 bilhões que ao longo de 33 anos, seriam geradas entre 58 e 234 mil toneladas de resíduos eletrônicos, avaliando aspectos gestão de resíduos e logística reversa desses sistemas.
Único na América Latina, o dispositivo reúne recursos de medição de potência dos módulos fotovoltaicos e permitirá a validação de confiabilidade e qualidade dos painéis produzidos para o mercado brasileiro.
Apenas no segundo trimestre, a redução foi de 4%, impulsionada pela queda no preço do polisilício. O preço médio, que era de R$ 2,92 por watt-pico (Wp) no último trimestre de 2023, caiu para R$ 2,66 por Wp no segundo trimestre deste ano.
Colaboração contempla equipamentos para o suporte de 22 usinas de geração distribuída em seis estados. Até o momento, mais de R$ 10 milhões foram investidos entre as empresas e a previsão é que o valor dobre até o final de 2025.
Fornecidos pela Livoltek, os carregadores de 7,4 kW podem carregar veículos com baterias de 100 kWh em 15 horas, o que atende o perfil de clientes do estacionamento, com permanência média de três dias. Embora atualmente ofereça a recarga como cortesia o estacionamento poderia gerar uma receita de mais de R$ 20 mil por mês cobrando pelo carregamento. A Voolta atualmente instala outros 24 pontos de recarga em diversos municípios.
Corte exigiu a fiscalização das denúncias que a agência estaria permitindo que concessionárias utilizem a geração distribuída para comercializar energia solar por assinatura e apresente um plano de ação para melhorar a fiscalização e a regulação.
Desse montante, R$ 360 milhões estão sendo destinados para a conexão de 24 usinas solares no estado do Mato Grosso até 2026. Atualmente, quatro usinas já estão conectadas, e a previsão é que outras dez sejam conectadas em 2024, totalizando 14 usinas conectadas até o final do ano.
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