O ministro detalhou propostas de reforma do setor elétrico com abertura total de mercado, gradualmente, começando em 2026, e aumento da faixa da tarifa social, que virá em projeto de lei. Ele defendeu que o modelo de GD distorce tarifas e beneficia quem menos precisa.
A UFV Futuro II tem capacidade superior a 11 mil MWh por ano. Com a conclusão total do projeto prevista para o primeiro semestre de 2026, o Cluster Goiás abrangerá oito plantas e somará 44 MWp de capacidade instalada, com geração de 78 mil MWh de energia por ano.
Com investimento de mais de R$ 30 milhões realizado pela CelgPar, o complexo da usina da Universidade Estadual de Goiás, em Anápolis, conta com a instalação de 11.760 módulos em uma área de 100.000 m² para gerar economia de até 64,5% nas contas de energia.
De acordo com a empresa, os módulos oferecem tecnologia de ponta adaptada à diversidade energética, garantindo desempenho confiável sob as condições mais severas da América Latina. Para grandes projetos, a linha de painéis tem potências entre 600 e 735 W e entregam alta eficiência e a valorização do investimento.
A CDE da Câmara dos Deputados presidida pelo Lafayette de Andrada (Republicanos/MG) aprovou a convocação de entidades para tratar sobre inversão de fluxo. O deputado afirmou que milhares de empreendedores tiveram seus pedidos de conexão negados com essa justificativa.
Os recursos serão provenientes do Programa Fundo Clima. A empresa já está trabalhando na implementação de duas novas usinas fotovoltaicas e entregou recentemente uma planta de grande escala no modelo behind-the-meter em colaboração com a Ambev, no Rio de Janeiro.
Com um investimento de R$ 1 milhão por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) regulado pela Aneel, a unidade deve gerar mais de 500 MWh/ano, equivalente a 15% do consumo com redução de R$ 340 mil aos cofres públicos por ano.
A pesquisa avaliou que para 36% dos entrevistados, as mudanças em políticas podem frear investimento de longo prazo. A eficiência energética surgiu como o principal foco de investimento para 64% dos respondentes e 40% devem priorizar o armazenamento de energia e a infraestrutura de rede.
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
O texto sugere a dedução de 10% da renda tributável para pessoas físicas e 15% para as empresas optantes pelo lucro real para projetos coletivos de carregadores veiculares, sistemas de energia solar e eólica, baterias de armazenamento e microrredes.
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