A unidade ficará nas instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e avaliará diferentes aspectos da produção, armazenamento, transporte, distribuição, uso e regulamentação do hidrogênio de baixo carbono.
Ecossistema brasileiro de soluções para o mercado solar, a empresa tem observado um crescimento acelerado. Com uma perspectiva de dobrar de tamanho anualmente, a empresa tem vivenciado os desafios regulatórios ao lado dos integradores e vem investindo em produtos que ajudam a otimizar processos e reduzir atritos no setor.
Os desafios estão relacionados aos problemas de inversão de fluxo que vêm se espelhando por todo o país, além do fim dos projetos em GDI, mas a empresa planeja compensar com vendas no varejo e autoprodução e faturar R$ 300 milhões ainda este ano.
Além de usinas em duas estações da linha já implementadas com 882 módulos fotovoltaicos, que geram uma média de 42 mil kWh em energia elétrica todos os meses, outros 662 painéis entrarão em funcionamento no Centro de Manutenções Vila União do Metrofor.
As unidades estão localizadas nas cidades de Açaí e Iporã, no Paraná, e em Artur Bernardes, São Paulo e fazem parte do plano de expansão da empresa que inclui 112 novas usinas no país com investimento de R$ 1,8 bilhão.
Por meio de contrato firmado com a Genial Investimentos, 21 lojas do grupo AR&Co que detém marcas como a Reserva, de roupas masculinas, passarão a contar com energia fotovoltaica na modalidade de geração compartilhada e economia de até 15% na conta de luz.
Com tecnologia HJT de última geração e eficiência de até 23,5%, os módulos Hyper-Ion Pro captam a luz ultravioleta (UV) e próxima infravermelha (IR) de forma otimizada, convertendo mais espectros de luz em energia utilizável sem comprometer a durabilidade.
A Energisa liderou a instalação de sistemas de energia fotovoltaica em substituição ao diesel com solução de armazenamento para aldeia indígena e comunidade ribeirinha, que passam a contar com energia ininterrupta por meio do Programa Luz para Todos.
O lançamento promete um aumento de até 30% na produção sob sombreamento e redução de fissuras em até 75% graças à estrutura de meias células, ideal para instalações verticais, prometendo maximizar a produção de energia e preservando a utilização do solo para cultivos.
A redução no custo dos equipamentos levou o custo do Watt-pico (Wp) de R$ 2,66 para R$ 2,53, quando comprado com o período anterior. Já em projetos acima de 15 kWp, a redução alcançou 10%. Minas Gerais registrou a maior queda, com redução de 144% e custo de R$ 2,70/Wp.
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