Oferecendo serviços como projeto, homologação e consultoria, a Tellar Engenharia já faturou R$ 3 milhões em 2024 e mira R$ 12 milhões em 2025, com foco no fortalecimento de pequenos integradores por meio de soluções, consultorias e conteúdos que ajudem a superar os desafios do mercado.
Mapeamento da Solfácil aponta que a energia solar já está presente em 99,75% dos municípios brasileiros e São Paulo encabeça a lista, seguido por Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Sistemas residenciais lideram o número de instalações.
Na capital do estado, o Instituto de Suporte ao Agro (INSUMO) adotou um sistema fotovoltaico com 16,65 kW de potência com 30 painéis solares full screen – modelo sem borda e patenteado pela fabricante chinesa – que gera eletricidade na medida certa, transforma eficiência energética em realidade.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
Kits fotovoltaicos com desconto, inversor e frete grátis, condições diferenciadas de financiamento e pagamento, além de premiação aos integradores são alguns dos benefícios oferecidos ao setor fotovoltaico no mês de novembro.
Desde aplicativos para monitoramento até sistemas avançados de CRM para franqueados, a Solar21 conta com um time próprio de desenvolvedores. A empresa revela como está explorando novas fronteiras para democratizar a energia solar com alto desempenho dos sistemas.
A unidade ficará nas instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e avaliará diferentes aspectos da produção, armazenamento, transporte, distribuição, uso e regulamentação do hidrogênio de baixo carbono.
Ecossistema brasileiro de soluções para o mercado solar, a empresa tem observado um crescimento acelerado. Com uma perspectiva de dobrar de tamanho anualmente, a empresa tem vivenciado os desafios regulatórios ao lado dos integradores e vem investindo em produtos que ajudam a otimizar processos e reduzir atritos no setor.
Os desafios estão relacionados aos problemas de inversão de fluxo que vêm se espelhando por todo o país, além do fim dos projetos em GDI, mas a empresa planeja compensar com vendas no varejo e autoprodução e faturar R$ 300 milhões ainda este ano.
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