Os recursos serão provenientes do Programa Fundo Clima. A empresa já está trabalhando na implementação de duas novas usinas fotovoltaicas e entregou recentemente uma planta de grande escala no modelo behind-the-meter em colaboração com a Ambev, no Rio de Janeiro.
Com um investimento de R$ 1 milhão por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) regulado pela Aneel, a unidade deve gerar mais de 500 MWh/ano, equivalente a 15% do consumo com redução de R$ 340 mil aos cofres públicos por ano.
A pesquisa avaliou que para 36% dos entrevistados, as mudanças em políticas podem frear investimento de longo prazo. A eficiência energética surgiu como o principal foco de investimento para 64% dos respondentes e 40% devem priorizar o armazenamento de energia e a infraestrutura de rede.
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
O texto sugere a dedução de 10% da renda tributável para pessoas físicas e 15% para as empresas optantes pelo lucro real para projetos coletivos de carregadores veiculares, sistemas de energia solar e eólica, baterias de armazenamento e microrredes.
Operados exclusivamente com o uso de módulos fotovoltaicos, estão disponíveis três modelos de bombas centrífugas de 500 W, 750 W (3″) e 750 W (4″). Um dos destaques é a capacidade do sistema de bombear até 5.200 litros de água por hora utilizando apenas três painéis solares.
Com projeto e execução da empresa integradora Resolve Energia Solar, o clube paraense busca reduzir em cerca de 60% os gastos mensais com energia elétrica por meio de sistemas fotovoltaicos.
Investimentos de mais de R$ 525 mil feito pela distribuidora pelo Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, promoveram uma economia de 7,5 GWh e incluem a substituição de uma autoclave mais moderna para a esterilização de instrumentos médicos e cirúrgico.
Em entrevista à pv magazine, o diretor comercial da Copel Distribuição, Julio Omori Copel compartilha a sua visão sobre os sistemas híbridos com baterias para integrar a geração distribuída, melhorar a estabilidade do sistema e criar modelos de incentivo para consumidores que contribuem com a rede.
Dos consumidores brasileiros ouvidos pela consultoria, 75% pensam em adquirir VEs nos próximos cinco anos. Economia de combustível e a possibilidade de recarregar o veículo em casa são alguns dos fatores que mais impulsionam o interesse, mas infraestrutura de carregamento ainda é insuficiente.
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