Com 20% de participação no mercado brasileiro, a empresa descarta escassez de módulos, mas alerta para alta de preços com o fim de incentivos na China. A empresa também defende mudanças urgentes na política de importação e vê espaço para tecnologias como HJT e TOPCon avançarem até 2027.
Na casa do São José Esporte Clube no interior de São Paulo foram instalados 220 módulos fotovoltaicos no relhado do setor de cadeiras do estádio para gerar economia de 65% nos custos de conta de luz.
A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
As vendas de veículos leves eletrificados no Brasil atingiram 14.759 unidades em abril de 2025, representando um crescimento de 2,6% em relação a março e queda de 2,9% em comparação com abril de 2024.
Testada por mais de 100 integradores antes do lançamento oficial, a ferramenta dispensa de comprovação de renda e realiza análise de crédito e formalização 100% digital, com redução do tempo de aprovação.
Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
Deputados apontam má vontade das distribuidoras em apoiar o consumidor na transição energética, favorecendo grandes indústrias e prejudicando empregos no setor. Em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados, participantes disseram que não faltam soluções técnicas e regulatórias, falta vontade política e compromisso com o desenvolvimento do setor.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
As células de contato traseiro dos novos módulos com potências de 575W, 580W e 585W permitem que as células não sombreadas continuem a gerar energia mesmo que outras células estejam cobertas. Em sua estratégia de crescimento, a empresa vem apostando em produtos “premium” e com os “menores preços do mercado”.
A empresa integradora pernambucana Ciklo Energia Solar foi responsável pelo estudo de viabilidade, dimensionamento e instalação de 15 usinas equipadas com quase sete mil módulos fotovoltaicos bifaciais para garantir a longevidade dos equipamentos e a garantia de 30 anos para o Grupo Tupan.
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