Nova estrutura tributária exige mudanças em contratos, modelos de negócio e planejamento financeiro, especialmente na geração distribuída. Já para a geração centralizada e o mercado livre, as alterações serão mais suaves. No médio prazo, as novas regras também devem aumentar a competitividade dos sistemas de armazenamento.
Conhecida pelas baterias automotivas, empresa amplia foco em soluções para energia solar, telecomunicações e o futuro das redes elétricas com o Moura BESS. “Estamos nos posicionando como parceiros estratégicos em projetos de geração distribuída, sistemas off-grid, microrredes e sistemas híbridos”.
Mudanças na MP de Reforma do Setor Elétrico impõem novos limites para autoprodução equiparada e criam urgência entre consumidores e investidores em geração distribuída e autoconsumo remoto.
Fabricante brasileira aposta em expansão produtiva, novas linhas de baterias e soluções BESS as a Service, enquanto avança nas discussões sobre regulação e leilão de reserva de capacidade no setor elétrico.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
Empresa quer levar ao Brasil a experiência internacional em serviços ancilares e tecnologias avançadas de armazenamento. “Acreditamos que o Brasil se consolidará como um dos principais mercados globais para BESS, impulsionado pela expansão das fontes renováveis e pela necessidade de modernização do sistema elétrico”.
Fabricante chinesa aposta em soluções integradas com tecnologia LFP e reforça participação em debates do setor sobre regulamentação e leilão de reserva de capacidade.
Preço menor do lítio e aumento da produção puxaram a redução dos custos no setor residencial e comercial. Diante das dificuldades para homologar usinas junto às concessionárias e das limitações no uso dos créditos de energia gerados, as baterias surgem como uma alternativa para quem busca mais autonomia energética.
Com aporte de R$ 3,56 milhões, o projeto aumenta a performance operacional e reduz custos de manutenção, além de preservar recursos, minimizando o risco de danos estruturais aos módulos fotovoltaicos uma vez que a sujeira nos equipamentos pode reduzir a geração de energia em até 15%.
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