A fabricante chinesa reforçou a equipe com a contratação de Ricardo Muniz para o desenvolvimento do mercado de sistemas fotovoltaicos integrados às edificações com soluções para carports, claraboias, guarda-corpos, fachadas, brises, telhas e módulos translúcidos, projetados para substituir materiais convencionais.
Enquanto o Brasil desperdiça bilhões com curtailment, setor cobra urgência em leilão de reserva de capacidade, que deve ocorrer apenas em 2026, uma espera que pode custar caro ao país. “O problema já está posto. A solução, as baterias, já existem. O que falta é coragem para destravar o mercado”, afirmou o CEO da Greener, Marcio Takata.
A fabricante chinesa aposta na expansão das soluções de armazenamento com lítio e defende a importância do retorno do regime de ex-tarifário para baterias e componentes, reduzindo o custo de importação, e da criação de incentivos fiscais e ambientais, especialmente voltados à substituição de geradores a diesel.
Expansão da solar e eólica pressiona operação do sistema, acentua cortes por curtailment e leva entidades a defenderem planejamento dinâmico, novos modelos de contratação, evolução regulatória e investimentos em tecnologias como armazenamento e medidores inteligentes.
Com mais de 28 anos de atuação, empresa brasileira aposta na ampliação fabril, na verticalização da produção e em um portfólio que vai do chumbo ao lítio para atender aplicações que vão de telecom a distribuidoras de energia.
Nova estrutura tributária exige mudanças em contratos, modelos de negócio e planejamento financeiro, especialmente na geração distribuída. Já para a geração centralizada e o mercado livre, as alterações serão mais suaves. No médio prazo, as novas regras também devem aumentar a competitividade dos sistemas de armazenamento.
Conhecida pelas baterias automotivas, empresa amplia foco em soluções para energia solar, telecomunicações e o futuro das redes elétricas com o Moura BESS. “Estamos nos posicionando como parceiros estratégicos em projetos de geração distribuída, sistemas off-grid, microrredes e sistemas híbridos”.
Mudanças na MP de Reforma do Setor Elétrico impõem novos limites para autoprodução equiparada e criam urgência entre consumidores e investidores em geração distribuída e autoconsumo remoto.
Fabricante brasileira aposta em expansão produtiva, novas linhas de baterias e soluções BESS as a Service, enquanto avança nas discussões sobre regulação e leilão de reserva de capacidade no setor elétrico.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
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