Empresa foca em soluções C&I e geração compartilhada com tecnologia de fosfato de ferro-lítio e mira oportunidades no leilão de capacidade previsto para 2025, que será um divisor de águas, segundo a fabricante chinesa.
Com soluções já operando no país, incluindo soluções de Battery as a Service em operação no Pará, a fabricante chinesa aposta no crescimento do mercado de armazenamento e prevê início da fabricação de baterias com tecnologia LFP ainda em 2025.
Atualmente, as unidades do grupo já contam com duas usinas em Canoas (RS) e em Americana (SP). Uma terceira usina deve entrar em operação em Recife (PE) ainda neste semestre. Somadas, as três plantas têm potencial de gerar mais de 300 mil kWh.
A empresa busca ampliar seu portfólio de produtos, oferecendo aos integradores acesso a tecnologias de ponta, suporte técnico especializado e preços competitivos, acelerando a expansão da energia solar no mercado brasileiro.
Com produção nacional e soluções que vão de ônibus elétricos a usinas solares, empresa aposta no avanço regulatório e na demanda crescente para expandir sua atuação no país, seja com novos produtos, parcerias ou até futuras fases de produção nacional.
Com investimento de R$ 273 mil, iniciativa beneficiará quatro escolas públicas e 30 mulheres em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho por meio do Projeto Mulheres Mil, além da criação de fundos educacionais municipais.
Com alta nas tarifas de energia, restrições de rede e busca por maior autonomia energética, o mercado brasileiro de baterias deve crescer de forma acelerada, mesmo sem um marco legal regulatório definido. Fabricantes nacionais e globais se posicionam para atender à demanda crescente e ampliar a produção local.
Com investimento de R$ 1,5 bilhão, o Parque Solar de Arinos conta 720 mil módulos fotovoltaicos e, com a usina de Barro Alto, em Goiás, que será inaugurada em dezembro, mais de 70 mil toneladas de CO₂ equivalentes serão evitadas anualmente, com uma redução de 36 mil tCO₂ por parque.
A fabricante chinesa Huasun afirma que a exoneração pelo regime do ex-tarifário aumenta a competitividade da tecnologia de módulos no país. Para a empresa, o desafio é demonstrar que a maior vida útil e o retorno do investimento a longo prazo do módulo HJT valem a pena em um mercado com foco em preços. A companhia reforçou suas operações comerciais no final de 2024 e tem a meta de fornecer mais de 1 GW em módulos até o fim de 2025.
Com tarifa extra de R$ 4,463 por 100 kWh, consumidores enxergam na autossuficiência energética uma alternativa viável e estratégica contra o aumento nas tarifas. Neste sentido, o payback dos sistemas de armazenamento pode ser reduzido de um a dois anos.
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