A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
Empresa quer levar ao Brasil a experiência internacional em serviços ancilares e tecnologias avançadas de armazenamento. “Acreditamos que o Brasil se consolidará como um dos principais mercados globais para BESS, impulsionado pela expansão das fontes renováveis e pela necessidade de modernização do sistema elétrico”.
Fabricante chinesa aposta em soluções integradas com tecnologia LFP e reforça participação em debates do setor sobre regulamentação e leilão de reserva de capacidade.
Preço menor do lítio e aumento da produção puxaram a redução dos custos no setor residencial e comercial. Diante das dificuldades para homologar usinas junto às concessionárias e das limitações no uso dos créditos de energia gerados, as baterias surgem como uma alternativa para quem busca mais autonomia energética.
Com aporte de R$ 3,56 milhões, o projeto aumenta a performance operacional e reduz custos de manutenção, além de preservar recursos, minimizando o risco de danos estruturais aos módulos fotovoltaicos uma vez que a sujeira nos equipamentos pode reduzir a geração de energia em até 15%.
Fabricante vê oportunidade em setores como C&I, data centers e agro, que demandam confiabilidade do fornecimento de energia, e mira em modelo Energy as a Service para crescer.
Com produção global de até 130 mil baterias por mês, empresa reforça presença no Brasil com portfólio adaptado e participação ativa nas discussões regulatórias do setor de armazenamento de energia.
Serviço da empresa do Grupo Colibri Capital oferece até 25% de desconto na conta de luz e será expandido gradualmente para todo o país, chegando a Bahia e Minas Gerais ainda este ano. Atualmente a empresa opera 21 usinas fotovoltaicas próprias distribuídas em 16 estados.
Fabricante vê 2024 como ponto de virada para baterias no país e avalia que o aumento de falhas na rede elétrica, prejuízos com a interrupção de fornecimento e a elevação da manutenção de equipamentos por oscilações na tensão são fatores decisivos para que residências e empresas considerem soluções de armazenamento como prioridade.
Empresa foca em soluções C&I e geração compartilhada com tecnologia de fosfato de ferro-lítio e mira oportunidades no leilão de capacidade previsto para 2025, que será um divisor de águas, segundo a fabricante chinesa.
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