De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, somente em março, 55,7 mil novos sistemas de MMGD foram instalados, com acréscimo de 584,36 MW. São Paulo liderou o crescimento com 31.616 sistemas em operação, totalizando 273,88 MW.
A integração entre energia solar e mobilidade elétrica já é realidade em diversas regiões do Brasil e do mundo. Mais do que uma tendência, ela representa uma resposta concreta e estruturante aos desafios do século XXI — como a emergência climática, os altos custos da energia e a desigualdade no acesso à mobilidade urbana.
A linha de transmissão percorre cerca de 590 quilômetros pelos estados da Bahia, de Minas Gerais e do Espírito Santo e deve elevar capacidade de 13.800 megawatts (MW) para 14.500 MW.
Os preços do polissilício e dos módulos solares da China mantiveram-se estáveis esta semana em meio a baixos volumes de negociação, mas o abrandamento das cotações dos produtores e o aumento da produção em toda a cadeia de suprimentos sinalizaram riscos crescentes de excesso de oferta.
O fabricante chinês revelou seu mais recente sistema de armazenamento de energia de bateria em escala de utilidade e anunciou que as entregas globais começarão no quarto trimestre de 2025.
De acordo com estimativa da Absolar, Brasil deve adicionar 11,8 GW da fonte neste ano. Em evento realizado pela associação em São Paulo, a criação de demanda e as restrições de conexão foram apresentadas como os principais desafios para a expansão futura da fonte. Setores como data centers e hidrogênio verde podem trazer novas demandas na casa dos GW e tendências como eletrificação e abertura do mercado livre também motivam novos negócios.
Novo estudo da International Energy Agency prevê que as energias renováveis e o gás natural devam liderar o crescimento por custos e disponibilidade. Os data centers dos EUA representarão quase 50% desse crescimento, ultrapassando a energia necessária para produção de alumínio, aço, cimento e produtos químicos.
A empresa celebra 50 anos da planta com ampliação de produção e investimento em eficiência energética. Além da instalação do sistema fotovoltaico a ser realizada em duas fases em uma área de 1.200m2, a ABB também implementou aquecedores solares de água, lâmpadas e claraboias de LED e inversores de frequência.
A aposta na distribuição e financiamento das baterias de íons de lítio (LiFePO4) busca oferecer ao mercado autonomia energética e previsibilidade nos custos em um cenário de instabilidade no fornecimento de eletricidade, da redução dos preços do sistema que ficaram 30% mais baratos entre janeiro e agosto de 2024.
O ministro detalhou propostas de reforma do setor elétrico com abertura total de mercado, gradualmente, começando em 2026, e aumento da faixa da tarifa social, que virá em projeto de lei. Ele defendeu que o modelo de GD distorce tarifas e beneficia quem menos precisa.
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