Preço menor do lítio e aumento da produção puxaram a redução dos custos no setor residencial e comercial. Diante das dificuldades para homologar usinas junto às concessionárias e das limitações no uso dos créditos de energia gerados, as baterias surgem como uma alternativa para quem busca mais autonomia energética.
Pesquisadores da Universidade de Queensland estão liderando um projeto com o objetivo de melhorar a forma como as usinas de energia renovável híbrida – normalmente incluindo solar e/ou eólica, juntamente com o armazenamento de energia da bateria – se conectam à rede elétrica da Austrália.
A JA Solar estabeleceu uma parceria de fabricação com a ARTsolar da África do Sul para produzir anualmente 340 MW de módulos fotovoltaicos, apoianda pelas regras de conteúdo doméstico sob os programas de aquisição da África do Sul e reduzindo a dependência de importações.
Enquanto o mercado cria novos modelos de negócios e caminha para oferecer serviços cada vez mais customizadas para o consumidor, com a abertura total do mercado livre no horizonte, empresas têm o desafio de simplificar produtos e processos. Webinar da pv magazine reuniu executivos da Greener, Matrix Energia, Trina Solar e Brametal para discutir o tema.
Conhecimento aprofundado, decisões técnicas e conexões estratégicas para investimentos rentáveis serão fundamentais para o posicionamento de quem investe
Com aporte de R$ 3,56 milhões, o projeto aumenta a performance operacional e reduz custos de manutenção, além de preservar recursos, minimizando o risco de danos estruturais aos módulos fotovoltaicos uma vez que a sujeira nos equipamentos pode reduzir a geração de energia em até 15%.
Fabricante vê oportunidade em setores como C&I, data centers e agro, que demandam confiabilidade do fornecimento de energia, e mira em modelo Energy as a Service para crescer.
Pesquisadores de instituições suíças e austríacas demonstraram um novo design para um módulo fotovoltaico de silício estruturalmente robusto e sem vidro. Com um peso inferior a 6 kg/m2, a aplicação visada são edifícios mais antigos com estrutura de telhado fraca.
Investimentos incluem energias renováveis, energia nuclear, redes, armazenamento, combustíveis de baixa emissão, eficiência e eletrificação. Segundo relatório da Agência Internacional de Energia, um ponto de atenção é o investimento em redes, que não está acompanhando os gastos com geração e eletrificação.
A partir de agora, deve ser desenvolvido um plano de investimento detalhando os projetos prioritários, instrumentos financeiros e estratégias para atrair investimentos do setor privado, com foco em soluções que contribuam para a transição energética global. A expectativa é que US$ 1 investido pelo CIF gere US$ 12 em financiamento.
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