Um consórcio liderado pela JinkoSolar anunciou planos para construir uma fábrica de células solares e módulos de 10 GW na Arábia Saudita com a PIF e a Vision Industries Company.
Longi anunciou planos para produzir suas novas células solares híbridas de contato posterior passivado (HPBC) 2.0 em uma instalação de 12,5 GW na nova área de Xixian, província de Shaanxi.
Mercado brasileiro importou o equivalente a US$ 1,2 bilhão em módulos entre janeiro e maio, segundo a consultoria Infolink, acima do valor de US$ 1,13 bilhão de cotas de importação sem incidência de imposto estabelecido pelo governo federal para o primeiro semestre. Para os próximos 12 meses, o limite será menor. Além disso, o frete saiu de US$ 2.500 por contêiner no início do ano para US$ 9.300/contêiner atualmente, com a alta demanda de importação de produtos chineses.
A Mini Solares do Brasil planeja a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará até 2025. A empresa, que também tem a participação da Hy Brazil, já concluiu 33,3 MWp e tem 62,9 MWp em construção.
Os empreendimentos Eólica Canudos II e III SPE, Ventos de Santa Tereza 01 Energia Renováveis S.A e Sol Serra do Mel V SPE receberão recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE).
Uma equipe de pesquisa da Universidade do Kansas descobriu que semicondutores orgânicos conhecidos como aceitadores de não fulereno (NFA) demonstram uma alta eficiência das células solares devido a um fluxo de calor reverso.
Com base no trabalho de pesquisa da Universidade de Tecnologia Chalmers da Suécia, a Sinonus desenvolveu baterias estruturais baseadas em fibra de carbono que não apenas armazenam energia, mas também se tornam parte integrante da estrutura de um produto. Sua possível amplitude de densidade de energia seria de cerca de 25% a 50% de uma bateria convencional de íons de lítio no nível de tecnologia atual.
A projeção conservadora da Absolar é de que o país adicione 9.386 MW de capacidade no ano, de 37.806 MW acumulados até o final de 2023.
Operação é o primeiro investimento do fundo de crédito para infraestrutura da gestora, o Patria Infra Crédito FIDC, e financiará um portfólio de projetos de geração distribuída da AXS Energia. Os projetos financiados estão localizados nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo e devem estar totalmente operacionais até janeiro de 2025.
Em 2023, o país gerou 89% da sua eletricidade a partir de fontes renováveis, três vezes a média global de 30%, com as energias eólica e solar responsáveis por 21% da eletricidade, contra apenas 6% em 2016. O Brasil registrou o segundo maior aumento anual do mundo na geração eólica e solar em 2023, atrás apenas da China.
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