Como parte de sua iniciativa Projeto Casas de Energia Sustentável, o Ministério de Minas e Energia anunciou planos para instalar sistemas fotovoltaicos em dois bairros da cidade de Cali em 2025, o que permitirá uma redução de até 100% nas contas de eletricidade para os moradores locais. O governo também está implementando soluções sustentáveis de mobilidade elétrica para cinco instituições de ensino da cidade.
Testes de laboratório revelaram que alguns módulos solares de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) e heterojunção (HJT) dopados negativamente, “tipo N”, são suscetíveis a danos e degradação relacionados à luz ultravioleta (UV). Isso pode significar problemas no futuro, se os módulos em campo começarem a mostrar perda de desempenho relacionada aos raios UV. Os fabricantes estão implementando soluções no nível de células e módulos.
Geração solar distribuída acumula 33,133 GW de capacidade instalada em mais de 2,968 milhões de sistemas, que geram energia para mais de 4,227 milhões de unidades consumidoras. De acordo com dados da Aneel, foram instalados 6,7 GW só em 2024.
Além de eliminar a intermitência de energia e reduzir despesas mensais, o sistema instalado pela Solar21 promete um payback de 26 meses e previsão de ganhos acumulados de até R$ 250 mil ao longo dos próximos anos.
Atualmente a empresa é responsável pela operação e manutenção de duas usinas localizadas em Minhas Gerais. O serviço de monitoramento remoto engloba parâmetros como geração de energia, desempenho dos trackers, energia injetada na concessionária, dados da estação solarimétrica e possíveis falhas nos inversores, entre outros.
Pesquisadores coreanos usaram a separação térmica e por gravidade úmida (WGS) para separar o EVA do pó de silício recuperado em módulos fotovoltaicos em fim de vida com uso químico “mínimo”. A técnica proposta fornece pó de silício que pode ser reutilizado como matéria-prima para reciclagem em nitreto de silício, óxido de silício ou carboneto de silício.
Agora que os incentivos da Lei de Redução da Inflação dos Estados Unidos (IRA) foram compreendidos, os fabricantes globais estão anunciando fábricas no país para constituir grande parte da cadeia de suprimentos solar. Embora alguns planos já tenham sido descartados e mais cancelamentos sejam esperados, a tendência mais ampla é de um crescimento sem precedentes.
O dia 01/11 será marcado por protestos pacíficos contra as reprovações de novos projetos de energia solar sob alegação de inversão de fluxo em frente às sedes de distribuidoras de energia como a CPFL Campinas/SP e da RGE, em São Leopoldo/RS.
Usina construída em parceria com as empresas Gera e Energea está localizada em Malhada. Deve produzir 12.348 MWh por ano, que serão injetadas na rede da concessionária Neoenergia Coelba. Somadas, as usinas GD da Vivo somam uma produção total de 626.000 MWh/ano. Para suprir 100% de sua demanda de energia elétrica a companhia conta ainda com usinas de autoprodução no mercado livre e aquisição de I-RECs.
Com novo escritório em Minas Gerais e a contratação de um diretor de Relações Institucionais de grande experiência, a distribuidora recebe, no dia 29/10, empresários para debater oportunidades e competitividade com a energia solar no estado. Em parceria com o Sebrae, empresa também promove o Minas Solar, evento que acontece no dia 03/12 na capital mineira, com apresentações sobre redução de custos e práticas sustentáveis para as empresas da região.
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