O maior processo de aquisição de armazenamento do mundo está em andamento na Arábia Saudita para 2 GW/8 GWh de armazenamento.
A CHN Energy conectou a instalação solar Mengxi Lanhai de 3 GW à rede após 14 meses de construção. O projeto em Ordos, na Mongólia Interior, exigiu um investimento total de aproximadamente CNY 12 bilhões (US$ 1,6 bilhão) e foi construído em terrenos anteriormente afetados pelo afundamento do solo causado pela mineração de carvão.
O lançamento promete um aumento de até 30% na produção sob sombreamento e redução de fissuras em até 75% graças à estrutura de meias células, ideal para instalações verticais, prometendo maximizar a produção de energia e preservando a utilização do solo para cultivos.
O RENV11 é focado exclusivamente em ativos já em operação. O fundo concluiu em setembro a aquisição da UFV Alexânia 1, em Goiás, com 1 MW de capacidade, e está em fase final de negociações para incorporar ao portfólio uma usina de minigeração solar fotovoltaica no Ceará.
Na COP29, que começa nesta segunda-feira (11/11), a Agência Internacional de Energias Renováveis pede atualizações ambiciosas das NDCs, refletindo o compromisso global de triplicar a capacidade de energia renovável e dobrar a eficiência energética até 2030. O Outlook mostra que as atuais promessas dos países podem reduzir as emissões globais de CO2 relacionadas à energia em 3% até 2030 e 51% até 2050.
A Direção Geral de Recursos Comerciais da Índia (DGTR) propôs direitos antidumping sobre as importações de vidro solar da China e do Vietnã. A entidade afirmou que o custo de desembarque de tais importações é menor do que os preços de venda e os custos de produção dos fabricantes indianos.
As exportações de módulos solares da China caíram para 16,53 GW em setembro, uma queda de 12% em relação a agosto e 16% ano a ano, de acordo com a PV InfoLink. As exportações do terceiro trimestre atingiram 54,9 GW, o que representa uma queda de 15% em relação ao segundo trimestre, mas um aumento de 6% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
Estado é o terceiro da região a atingir a marca.
Projeção depende de incentivos adequados, regulamentações bem definidas e metas estabelecidas. Segundo estudo recente da consultoria, sob as condições atuais, o mercado brasileiro de sistemas de armazenamento deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040, chegando a 7,2 GW no mesmo período. O estudo não considera as instalações atrás do medidor.
Atualmente, o país acumula entre 300 MW e 400 MW de armazenamento em baterias. O leilão de reserva de capacidade (LRCAP) que o governo prepara para 2025 deve impulsionar os projetos de grande porte no Brasil.
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