Uma equipa de investigação internacional investigou como o ar condicionado pode ser usado para reduzir a temperatura de funcionamento dos painéis fotovoltaicos. Os pesquisadores não só descobriram que a abordagem proposta é tecnicamente viável, mas também testaram o uso do excesso de calor dos painéis para secar pratos.
Com cerca de R$ 50 milhões investidos em P&D no país, a fabricante passou a distribuir kits solares e aposta na tropicalização de inversores da marca para atender os diferentes climas das regiões do Brasil. Para 2024, prevê o lançamento de lojas conceito de veículos elétricos e sistemas de carregamento veicular integrados a baterias de armazenamento.
Estudo inclui a construção de um parque fotovoltaico em Porto Velho (RO), de 735 kWp em área de 14 mil m² nas dependências da hidrelétrica.
Um grupo de pesquisa hispano-argelino testou como “telhados frios” poderiam ajudar a aumentar o rendimento energético em sistemas fotovoltaicos bifaciais. Os telhados frios são baseados em materiais de revestimento com propriedades de alta refletância.
Instalado na UFSC pelo professor Ricardo Rüther, atualmente coordenador do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da universidade, o sistema continua operando com cerca de 80% de sua potência nominal. Os estudos desenvolvidos a partir da usina contribuíram para a criação da regulação da geração distribuída e do sistema de compensação de créditos.
Um consórcio de fabricantes europeus de película fina fotovoltaica e institutos de pesquisa estão trabalhando para promover o desenvolvimento de célula solar de cobre, índio, gálio e selênio (CIGS) em um projeto de € 5,9 milhões (US$ 6,4 milhões). O objetivo é alcançar 25% de eficiência de conversão de energia celular.
Pesquisadores na Holanda propuseram o uso da capacidade fotovoltaica residencial para fornecer eletricidade a cargas urbanas, como subestações e residências, limitando potencialmente a redução da energia fotovoltaica e a demanda por armazenamento adicional.
Cientistas da Coreia do Sul projetaram novos módulos fotovoltaicos com formatos retangulares e triangulares e células solares conectadas em paralelo, que segundo eles têm maior tolerância ao sombreamento parcial em comparação com células conectadas em string. Os painéis são supostamente menos sensíveis ao sombreamento parcial.
Classificações validam os dados financeiros e de produção que indicam a capacidade dos fabricantes de módulos de cumprir a garantia de 25 anos, em média.
Cientistas na Holanda procuraram entender a razão para ganhos inesperados em sistemas fotovoltaicos verticais e descobriram que essas instalações têm um coeficiente de transferência de calor muito maior do que suas contrapartes implantadas horizontalmente.
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