Com um portifólio local que atende projetos de C&I a utility-scale, a fabricante chinesa vê o país como mercado estratégico e defende três pilares para destravar o setor: políticas públicas, remuneração adequada e marcos regulatórios definidos.
Uma nova pesquisa suíça mostra que residências com energia fotovoltaica podem aumentar o consumo de energia em até 11% em comparação com residências sem energia solar. Esse aumento está ligado à adoção de veículos elétricos ou outros aparelhos de alto consumo, o que, segundo o autor do estudo, não é inerentemente negativo ou um desperdício.
A fabricante chinesa reforçou a equipe com a contratação de Ricardo Muniz para o desenvolvimento do mercado de sistemas fotovoltaicos integrados às edificações com soluções para carports, claraboias, guarda-corpos, fachadas, brises, telhas e módulos translúcidos, projetados para substituir materiais convencionais.
O dispositivo tandem é baseado em uma célula orgânica inferior que pode atingir uma notável eficiência de conversão de energia de 17,9% e uma alta densidade de corrente de curto-circuito de 28,60 mA cm². Além disso, utiliza uma célula solar de perovskita superior com uma tensão de circuito aberto de 1,37 V e um fator de preenchimento de 85,5%.
As tecnologias fotovoltaicas offshore foram testadas pela primeira vez sob as severas cargas de ondas geradas pelo Delta Flume, uma calha artificial de 300 m de comprimento com um gerador de ondas capaz de produzir ondas de até cinco metros. O teste busca padronizar os processos de teste e certificação para sistemas fotovoltaicos flutuantes offshore.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
A chinesa Trina Solar revelou um protótipo de módulo solar tandem de perovskita-silício que oferece 841 W e 27,1% de eficiência, com base em células tandem de 210 mm.
Uma revisão do uso de probabilidade estatística para entender os resultados da produção solar.
Com aporte de R$ 3,56 milhões, o projeto aumenta a performance operacional e reduz custos de manutenção, além de preservar recursos, minimizando o risco de danos estruturais aos módulos fotovoltaicos uma vez que a sujeira nos equipamentos pode reduzir a geração de energia em até 15%.
Pesquisadores de instituições suíças e austríacas demonstraram um novo design para um módulo fotovoltaico de silício estruturalmente robusto e sem vidro. Com um peso inferior a 6 kg/m2, a aplicação visada são edifícios mais antigos com estrutura de telhado fraca.
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