O aumento da carga nacional e o crescimento de fontes intermitentes na matriz energética são alguns dos desafios enfrentados pelo setor elétrico, mas a oferta da empresa como o BESS e as soluções modulares e plug-and-play prometem entregar flexibilidade, rápida resposta e segurança.
Os preços em toda a cadeia de suprimentos solares permaneceram em território pessimista no quarto trimestre de 2024. Os desenvolvimentos comerciais e regulatórios continuaram a preocupar a indústria e a reduzir a atividade comercial.
Segundo projeções da Absolar, setor fotovoltaico deverá adicionar mais 13 GW de capacidade instalada em 2025. Esse volume deve gerar 396,5 mil empregos. Ao final de 2025 fonte deve acumular 65 GW de capacidade instalada no país, sendo 43 GW na geração distribuída.
Com o aumento da alíquota do Imposto de Importação (II), de 9,6% para 25%, no Brasil e com a redução de 13% para 9% do benefício fiscal para exportação de painéis fotovoltaicos da China, o preço dos módulos para um sistema residencial de 4 kWp pode aumentar até 26%, estima a consultoria. O payback de um sistema desse porte sairia de 3 anos para 3,2 anos.
Em regiões onde concessionárias limitam a injeção de energia, o modelo grid zero ganha destaque como uma solução estratégica. A tecnologia já se mostra eficiente também para o agronegócio e o mercado livre de energia, sendo útil para evitar desperdícios e otimizar o consumo.
Aporte à estatal fortalecerá a cadeia tecnológica nacional para produção em escala de semicondutores utilizados em módulos fotovoltaicos e veículos elétricos. A produção será iniciada até 2026, mas já há encomendas de chips “made in Brasil”.
Para o Secretário de Indústria e Comércio do Instituto Nacional de Energia Limpa (Inel), Wladimir Janousek, é necessário criar políticas de incentivo à demanda específicas para os fabricantes locais.
O enquadramento de projetos no regime tributário especial já era previsto desde a publicação da Lei 14.300, mas as primeiras aprovações saíram agora. De acordo com a Absolar, a publicação representa um avanço importante na transição energética e na maior atratividade dos sistemas solares, mas ainda há diversos projetos aguardando aprovação no REIDI.
A estimativa é da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia. Na próxima semana, a Aneel dará continuidade aos debates sobre a criação de um marco regulatório do Armazenamento de Energia.
O relatório “US Solar Market Insight Q4 2024”, publicado pela Solar Energy Industries Association (SEIA) e Wood Mackenzie, afirma que a fabricação doméstica de módulos será capaz de acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da indústria solar dos EUA, com a produção de células também aumentando.
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