Além da aposta na tecnologia TopCon como padrão para 2025, a fabricante chinesa prepara o lançamento de um sistema completo, que inclui módulo, microinversor e bateria. A companhia também aposta em nova sede e em um laboratório próprio para oferecer suporte técnico, pós-venda e atendimento ao cliente.
Uma minuta do projeto de lei de reforma do setor elétrico detalha as propostas, incluindo a criação da figura de Supridor de Última Instância, possível flexibilização para consumidores descontratados e fim dos descontos de TUST e TUSD para usinas de fontes renováveis no mercado livre. Texto também impõe carga mínima de 30 MW para autoprodução por equiparação e determina mudanças em rateio de custos do setor.
Apenas 10% dos investimentos globais em 2023 atingiram economias em desenvolvimento, excluindo o Brasil, China e Índia, que atraíram 43% dos investimentos. O cenário torna desafiadora a meta de atingir a 11,2 TW de capacidade global de energia renovável até 2030, alinhados à meta do Consenso dos Emirados Árabes Unidos. Até o final de 2024, o mundo acumulava 4,5 TW de capacidade — sendo 1,8 TW de solar.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Espera-se que a Índia atinja 160 GW de capacidade de módulos solares e 120 GW de capacidade de células até 2030, acima dos 80 GW e 15 GW, respectivamente, em 2025, de acordo com um novo relatório da SolarPower Europe, com informações da Federação Nacional de Energia Solar da Índia (NSEFI).
Apresentado em abril e aguardando despacho para comissão, o PL 1.481/2025, do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), altera a Lei do FGTS para que seja permitido o uso do saldo do fundo para compra e instalação de sistemas solares.
O recente apagão na rede ibérica não deve ser interpretado como falha das energias renováveis. Mas forneceu à Europa um sinal de que o sistema energético está mudando, lançando luz sobre a necessidade de governar as tecnologias do século 21 com sistemas de controle do século 21.
Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
Deputados apontam má vontade das distribuidoras em apoiar o consumidor na transição energética, favorecendo grandes indústrias e prejudicando empregos no setor. Em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados, participantes disseram que não faltam soluções técnicas e regulatórias, falta vontade política e compromisso com o desenvolvimento do setor.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
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