Com investimento de cerca de R$ 3 milhões pela Enel São Paulo, viabilizado por meio do Programa de Eficiência Energética da Aneel, além das 12 mil lâmpadas convencionais foram substituídas pela tecnologia LED, os campus de Santo André e São Bernardo do Campo receberam usinas solares de 125,58 kWp e 87,36 kWp, respectivamente.
De acordo com a Athon Energia, a intermitência das renováveis exige soluções de armazenamento para contornar o desperdício e garantir segurança energética. A empresa também acredita que é imprescindível regionalizar a operação do sistema elétrico por meio de diversas operadoras da rede de distribuição (DSOs, na sigla em inglês para “Distribution System Operators”).
Na região, o México se destaca pelas exportações, segundo o último relatório da Agência Internacional de Energia (IEA), intitulado Global Electric Vehicle Outlook 2025.
Os chamados DSOs podem atuar como operadores de redes locais, gerenciando os recursos energéticos distribuídos, como os sistemas solares de pequeno porte. Estudo conduzido pelo ONS em parceria com as consultorias PSR e Daemon sugere a criação de um sandbox regulatório que permita simular a interface entre o Operador Nacional do Sistema e os DSOs.
Seguro pode ser contratado por pessoas física e jurídica e indeniza sinistros de até R$ 3 milhões. A proteção pode ser contratada no momento da assinatura do financiamento ou posteriormente, desde que os componentes do projeto tenham, no máximo, 10 anos de uso.
Pesquisadores australianos desenvolveram sistemas de eletrólise que usam ureia proveniente da urina e águas residuais para gerar hidrogênio a custos de energia “significativamente mais baixos” do que os métodos tradicionais de divisão de água.
A UE introduziu legislação secundária sob a Lei da Indústria Net-Zero para apoiar a fabricação de energia solar. Os estados-membros devem aplicar as novas regras a partir de 2026.
Agricultores da região do semiárido do estado estão sendo beneficiadas.
A proposta brasileira para o Programa de Descarbonização da Indústria (IDP) do Climate Investment Funds (CIF), ficou em primeiro lugar entre os 26 países elegíveis.
Durante evento Greener & Meet, participantes debateram os desafios e oportunidades do segmento de energia solar por assinatura e como as empresas devem apostar em estratégias como digitalização da jornada do cliente, expansão para o mercado livre, uso de baterias e consolidação via fusões e aquisições para garantir crescimento sustentável.
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