Fabricante lançou no Brasil uma campanha focada em toda a América Latina e Caribe, onde enfrenta a oferta de módulos fotovoltaicos baratos que não entregam a energia que prometem. “Os instaladores e usuários finais não sabem realmente que esse tipo de produto não oferece a mesma qualidade. Isso significa que eles estão comprando outro produto completamente diferente, porque são guiados apenas pelo preço”, diz a gerente de Marketing e Comunicação da companhia para a região, Maria Muñoz.
Atuando no modelo ‘one-stop-shop’, o grupo projeta gerar R$ 800 milhões em financiamentos pela Sol Agora em 2024 e tem a expectativa de fechar 50 mil contratos até 2025, no formato de parcerias com o foco em oferecer as melhores soluções e o suporte para que o cliente final aproveite a longevidade dos sistemas.
Uma unidade da Tigo Energy, com sede nos Estados Unidos, entrou com uma ação de violação de patente contra a Zhejiang Benyi New Energy no Tribunal de Propriedade Intelectual de Xangai, alegando violação de sua tecnologia de rapid shutdown.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
Com o investimento, o grupo empresarial marca sua entrada no segmento de distribuição de soluções fotovoltaicas, fortalecendo sua presença no mercado de energia solar. Outra empresa do portfólio, a GDSolar, uma das primeiras a fazer parte do ecossistema, já soma 80 MW comissionados.
A Empresa Pública Estratégica Nacional Boliviana para Depósitos de Lítio (YLB) diz que selecionou empresas da China, Itália, França e Austrália para negociar projetos de exploração de lítio e avaliar suas propostas de processamento mineral.
O investidor de private equity Actis tornou-se um parceiro estratégico em um projeto de energia solar e armazenamento de 3,5 GW/4,5 GWh nas Filipinas. O projeto poderia se tornar a maior instalação integrada de energias renováveis e armazenamento de energia do mundo após a conclusão. A Actis está investindo US$ 600 milhões por uma participação acionária de 40%.
Buscando uma abordagem de sustentabilidade e redução de impactos, a marca levará pela primeira vez em um festival de música, um caminhão com 60 módulos fotovoltaicos e um banco de baterias abastecidas com energia solar. No festival, a empresa também abastecerá todas as suas ativações do Rock in Rio com “energia verde” em parceria com a Raízen Power, certificada a partir de IRECs.
Em entrevista à pv magazine na Intersolar 2024, o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, comenta a necessidade de diversificação de negócios de empresas que atuam no setor fotovoltaico, com as margens pressionadas pela queda de preços dos módulos. As aplicações para consumo local e com redução de energia injetada na rede devem estar no foco do planejamento, com oportunidades para tecnologias de armazenamento e gerenciamento.
Segundo a especialista Sophia Costa, head de novos negócios da Holu, projeções indicam que o mercado de baterias de lítio no Brasil crescerá a uma taxa composta anual entre 20% e 30% até 2030.
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