As ações solares chinesas caíram em 7 de abril depois que o governo dos EUA anunciou novas tarifas, com mais de 120 ações de empresas da indústria fotovoltaica caindo, sendo mais de 85 baixando mais de 10%. Analistas minimizaram o impacto, citando o papel limitado do mercado dos EUA na demanda solar global.
O desenvolvimento de nova demanda é apontado como o principal desafio para viabilizar novos projetos de geração renovável, com oportunidades na eletrificação da indústria e atração de novos setores. Ao mesmo tempo, a readequação de redes de transmissão e de distribuição demandarão investimentos de R$ 350 bilhões para acomodar as novas tecnologias e o maior protagonismo do consumidor. Cenário foi tema de encontro promovido pela Scatec e pela consultoria ECO EE.
Os recursos serão provenientes do Programa Fundo Clima. A empresa já está trabalhando na implementação de duas novas usinas fotovoltaicas e entregou recentemente uma planta de grande escala no modelo behind-the-meter em colaboração com a Ambev, no Rio de Janeiro.
Os diferentes interesses e espaços de decisão sobre as políticas para o setor resultam em um maior risco regulatório e de judicialização, avalia a Head de Relações Institucionais e Governamentais no Di Blasi, Parente & Associados, Maria Eduarda Negri. Em workshop promovido pela Scatec e pela ECO EE, ela defendeu a necessidade de coalizões por pautas comuns para construir um ambiente regulatório mais seguro.
Com um investimento de R$ 1 milhão por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) regulado pela Aneel, a unidade deve gerar mais de 500 MWh/ano, equivalente a 15% do consumo com redução de R$ 340 mil aos cofres públicos por ano.
“É um mundo diferente para as energias renováveis”, afirma Stefan Reisinger, sócio da Norton Rose Fulbright.
A Solx planeja abrir a primeira fábrica de módulos solares de Porto Rico em Aguadilla com um investimento de US$ 25 milhões. A instalação de 1 GW produzirá painéis de 625 W para o mercado de de geração centralizada em um local reaproveitado da Hewlett-Packard.
A pesquisa avaliou que para 36% dos entrevistados, as mudanças em políticas podem frear investimento de longo prazo. A eficiência energética surgiu como o principal foco de investimento para 64% dos respondentes e 40% devem priorizar o armazenamento de energia e a infraestrutura de rede.
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
O texto sugere a dedução de 10% da renda tributável para pessoas físicas e 15% para as empresas optantes pelo lucro real para projetos coletivos de carregadores veiculares, sistemas de energia solar e eólica, baterias de armazenamento e microrredes.
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