A Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) e a Iniciativa de Política Climática (CPI) identificaram US$ 2,4 trilhões em investimentos em transição energética em 2024, sendo um terço direcionado para tecnologias de energia renovável. O crescimento anual de investimentos em renováveis, no entanto, desacelerou significativamente, com investimentos anuais crescendo 7,3% em 2024.
O maior fabricante solar da China busca escapar da redução das margens garantindo 62% de controle de voto sobre um fabricante de armazenamento em rápido crescimento. É a última das principais fabricantes de módulos da China — com Trina Solar, JinkoSolar, JA Solar e Canadian Solar — a entrar formalmente no ramo de armazenamento. A indústria de armazenamento da China gerou CNY 493,1 bilhões em de janeiro a setembro de 2025, com lucro crescendo 38% em relação ao ano anterior.
Com investimento previsto de R$ 105 milhões, sendo R$ 90 milhões são para os sistemas de geração fotovoltaica e R$ 15 milhões destinados à aquisição de equipamentos e insumos para pesquisas em energias renováveis, com foco em armazenamento em baterias, hidrogênio verde, redes inteligentes, entre outros.
Com investimento de R$ 100 milhões, os empreendimentos serão instalados em terrenos do estado, com potência de 2,5 MW em uma área aproximada de 35.000 m² cada, permitindo que os recursos economizados sejam redirecionados para áreas essenciais como educação e inovação.
Através da plataforma de equity crowdfunding Divify, a oferta de cotas de investimento mínimo de R$ 5 mil tem a meta de arrecadar R$ 800 mil para concluir a usina de minigeração distribuída, com rendimento projetado de 2,8% ao mês. A usina mira atender produtores de arroz da região e está enquadrada na GD I.
A planta foi desenvolvida em parceria com a C40 Cities e a agência alemã GIZ e deve trazer economia anual de R$ 2 milhões ao município. A meta da é expandir o modelo e atingir 20 MW até 2028, aproveitando outras áreas ociosas da cidade.
A empresa tem contratos em fase avançada de implantação, incluindo projetos agrícolas em estados como Bahia, Mato Grosso e Piauí, além de iniciativas em mineração e frotas de transporte elétrico urbano. Os projetos variam de R$ 3 milhões a R$ 15 milhões, com contratos de longo prazo, geralmente de 5 a 10 anos, e possibilidade de aquisição do equipamento ao final do período.
Recursos serão usados para viabilizar sistemas de armazenamento sem necessidade de investimento por parte do cliente.
Desde 2020, a companhia já captou mais de R$ 7 bilhões em 13 operações e financiou mais de 150 mil clientes em projetos solares, com cerca de 1,5 GW de potência instalada, além de apostar na distribuição e venda de equipamentos, incluindo sistemas de armazenamento de energia.
Alta de juros, seletividade bancária e inversão de fluxo explicam a queda no crédito solar, mas fintechs e bancos especializados ampliam espaço com inovação, foco no residencial e aposta em armazenamento.
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