Com objetivo de democratizar o acesso à energia limpa no Brasil, a fintech, que concede mensalmente cerca R$ 90 milhões de crédito, projeta fechar 2025 totalizando o montante de R$ 2,4 bilhões de financiamento.
Com mais de R$ 1,5 bilhão investido na cadeia solar, a operação nasce para representar empresas como Tongwei, SolarLit e Metavast, mirando projetos de Geração Centralizada (GC), Geração de Backup (GB) e usinas de grande porte.
Durante a Intersolar Summit Nordeste, a empresa apresentou soluções de crédito, incluindo financiamento independente para baterias, carregadores de veículos elétricos e inversores.
Além de outras opções de financiamento, a empresa apresentará o Lastro Solar, estrutura em polietileno altamente resistente e com instalação descomplicada, além de seu portfólio de inversores híbridos e baterias de alta performance.
O ministro detalhou propostas de reforma do setor elétrico com abertura total de mercado, gradualmente, começando em 2026, e aumento da faixa da tarifa social, que virá em projeto de lei. Ele defendeu que o modelo de GD distorce tarifas e beneficia quem menos precisa.
As ações solares chinesas caíram em 7 de abril depois que o governo dos EUA anunciou novas tarifas, com mais de 120 ações de empresas da indústria fotovoltaica caindo, sendo mais de 85 baixando mais de 10%. Analistas minimizaram o impacto, citando o papel limitado do mercado dos EUA na demanda solar global.
Os recursos serão provenientes do Programa Fundo Clima. A empresa já está trabalhando na implementação de duas novas usinas fotovoltaicas e entregou recentemente uma planta de grande escala no modelo behind-the-meter em colaboração com a Ambev, no Rio de Janeiro.
Investimento de R$ 914,5 milhões será destinado à implantação de quatro plantas solares da Central Geradora Fotovoltaica Monte Verde, da EDP Renováveis Brasil, com potência instalada total de 181,1 MW, com produção anual estimada de 232.000 nos municípios de Lajes, Pedro Avelino e Jandaíra.
Serão elegíveis para financiamento com os recursos projetos que envolvam transmissão de energia, biocombustíveis e o uso de energia renovável, incluindo energia hidrelétrica de pequeno porte, energia solar, energia eólica ou energia de biomassa, entre outros. O banco também firmou MoU de cooperação no apoio a setores como hidrogênio de baixo carbono e derivados como amônia verde.
Contrato firmado com o New Development Bank (NDB) em Xangai, na China, visa expansão da rede elétrica com a instalação de novos equipamentos e a atualização tecnológica da infraestrutura existente.
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