15 empresas apresentaram 27 projetos, prometendo mais de US$ 1 bilhão em investimentos para um total que excedeu em muito a meta de 500 MW da licitação.
Os recursos serão destinados a gastos, investimentos ou reembolsos relacionados aos projetos eólicos Santo Agostinho e Assuruá, ao complexo solar Assu Sol, no Rio Grande do Norte, a ativos de transmissão entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo e à modernização da usina hidrelétrica Salto Osório, no Paraná.
A Arábia Saudita assinou cinco contratos de compra de energia solar (PPAs) com um consórcio de desenvolvedores liderado pela ACWA Power, cobrindo 12 GW de nova capacidade. Juntamente com dois PPAs eólicos totalizando 3 GW, os sete projetos foram anunciados como a maior capacidade de energia renovável assinada em uma única fase globalmente.
BNDES, Finep, BNB, BB e Caixa reuniram-se com o governo da Bahia para tratar da Chamada Nordeste, que vai injetar R$ 10 bilhões na economia da região. Energias renováveis, armazenamento de energia, hidrogênio verde e data centers verdes se enquadram nos eixos temáticos da chamada, que recebe propostas de projetos com valor mínimo de R$ 10 milhões até 15 de setembro, com a avaliação prevista até 28 de novembro.
Relatório revela que as reduções de energia renovável no sistema interconectado nacional terão uma média de 8% na próxima década, com a região Nordeste enfrentando impactos severos em 11%, em comparação com apenas 2% no Sudeste e Centro-Oeste. O armazenamento de bateria surge como solução crítica, mas requer incentivos regulatórios.
A nova linha de crédito foi criada para atender à mudança no perfil de consumo dos clientes, identificada em uma pesquisa que revelou que 12% das vendas são de expansões e segundos sistemas; 32% dos integradores apontaram a falta de opções de crédito como a principal barreira para aumentar as vendas nesse segmento.
Enquanto o Brasil desperdiça bilhões com curtailment, setor cobra urgência em leilão de reserva de capacidade, que deve ocorrer apenas em 2026, uma espera que pode custar caro ao país. “O problema já está posto. A solução, as baterias, já existem. O que falta é coragem para destravar o mercado”, afirmou o CEO da Greener, Marcio Takata.
Nova estrutura tributária exige mudanças em contratos, modelos de negócio e planejamento financeiro, especialmente na geração distribuída. Já para a geração centralizada e o mercado livre, as alterações serão mais suaves. No médio prazo, as novas regras também devem aumentar a competitividade dos sistemas de armazenamento.
A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
Fabricante chinesa aposta em soluções integradas com tecnologia LFP e reforça participação em debates do setor sobre regulamentação e leilão de reserva de capacidade.
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