Pesquisadores que estudam painéis fotovoltaicos no deserto hiperárido do Atacama, no Chile, descobriram que a sujidade cimentada pode causar perdas anuais de energia de até 9,8%. O trabalho conjunto de campo e laboratório demonstra que a limpeza a seco deixa resíduos que aceleram a cimentação futura, tornando a limpeza úmida a estratégia mais eficaz a longo prazo, apesar dos custos mais elevados e da escassez de água.
As centrais fotovoltaicas de grande porte atenderam 15,38% da demanda nacional em novembro deste ano, chegando a suprir 17,17% da carga no dia 29/11 e a 47,6% às 11 horas do dia 27/11, segundo dados do ONS.
Com investimento superior a R$ 1,1 milhão, iniciativa em parceria com o SENAI capacita moradores de regiões isoladas em energia fotovoltaica e tecnologias associadas, combinando formação técnica, inclusão produtiva e soluções off-grid com baterias de lítio.
A Organização Latino-Americana e Caribenha de Energia (OLACDE) confirma o progresso contínuo das energias renováveis, o papel estrutural do gás natural como fonte de reserva e o forte crescimento da mobilidade elétrica. Até 2050, a região precisará de investimentos de aproximadamente US$ 1,5 trilhão para alcançar uma descarbonização acelerada. As conclusões constam do recente estudo “Panorama Energético da América Latina e do Caribe 2025”.
Portfólio comercializado inclui usinas fotovoltaicas localizadas em 5 cidades nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Novo marco legal do setor elétrico abre caminho para soluções como armazenamento de energia e geração local, beneficiando empresas com redução de custos e maior previsibilidade no consumo.
Foram instaladas 1.050 placas solares com potência de 580 W e além do impacto ambiental positivo, a implantação da usina trará economia aproximada de R$ 50 mil por mês nos gastos com energia elétrica do Tribunal.
Capacidade adicionada em 2026 deve cair em relação a 2025 e totalizar cerca de 649 GW com mudanças de política na China, EUA e em mercados maduros que mostram sinais de saturação. A expectativa é de recuperação moderada em 2027 para aproximadamente 688 GW de novos projetos.
Já em 2026, o nível dos cortes de geração solar centralizada deve chegar a 23,5% na média anual. A maior parte dos cortes fica concentrada nos período de 09h até 16h, coincidindo com o pico de geração solar distribuída. O Operador Nacional do Sistema recomendou que a expansão da geração solar centralizada e distribuída não continue avançando em ritmo superior ao crescimento da carga diurna no SIN.
De acordo com o operador, a redução da carga supervisionada, o aumento do fluxo reverso e a perda de controlabilidade elevam a complexidade da operação. As projeções indicam que, em instantes específicos, a geração conectada às redes de distribuição poderá suprir mais de 60% da carga do SIN, sobretudo no período diurno. O cenário exige maior coordenação entre agentes e medidas estruturais para preservar a segurança energética do país.
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