As implantações globais de sistemas de armazenamento de energia por bateria (BESS) em escala de rede atingiram 156 GWh no acumulado do ano. Mais de 153 GWh ainda estão previstos para comissionamento em 2025, embora atrasos e cancelamentos provavelmente reduzam esse total até o final do ano.
Foi publicada nesta terça-feira (25/11) a Lei 15.269, criada a partir da MP 1.304, que estabelece uma série de mudanças em leis do setor elétrico, além de medidas para incentivar a comercialização do gás natural da União. A lei ainda cria diretrizes para a regulamentação e incentivo para sistemas de armazenamento em baterias.
Estudo contratado pela ABGD para apoiar o cálculo de custos e benefícios da energia elétrica injetada na rede por sistemas de geração distribuída. O documento destaca redução de perdas nas redes, diminuição de emissões de CO₂, postergação de investimentos em infraestrutura e aumento da resiliência elétrica, mesmo em cenários com até 70% de penetração da GD. Além disso, estima que cada R$ 1,00 investido em MMGD adiciona R$ 1,60 ao PIB brasileiro.
Para 2026, a distribuidora capixaba aposta em tecnologias híbridas, mobilidade elétrica e serviços integrados, além de reforçar portfólio de soluções financeiras, enfrentando desafios regulatórios e econômicos.
De acordo com pesquisa da Solfácil, o preço médio nacional ficou em R$ 2,49 Wp. Acre, Rondônia e Alagoas encabeçando o ranking de estados com menor custo médio para instalação residencial no terceiro trimestre do ano.
Após a desaceleração do ano passado, o investimento no setor chinês de baterias de íons de sódio está se recuperando em 2025, e um dos maiores projetos até agora entrou em desenvolvimento.
O mais recente ranking de estabilidade financeira do provedor de serviços de garantia de qualidade coloca Tesla, Mustang Battery e Solid Power novamente entre os três primeiros, em um relatório que acompanha as pontuações Altmann-Z dos fabricantes nos últimos três anos.
A projeção deve compensar a queda de 40% no faturamento devido a carga tributária e as altas taxas de juros. Para 2026 a empresa prevê uma dinâmica mais equilibrada entre oferta e demanda e alerta: “Integrador que trabalha apenas com on-grid vai perder relevância”.
Processo competitivo para venda conta com a assessoria da CELA (Clean Energy Latin America). O portfólio a ser negociado inclui nove usinas solares operacionais em Minas Gerais. O conjunto de usinas possui contratos de longo prazo (offtake agreements) com a Órigo Energia, uma das principais plataformas de geração compartilhada do país.
Por meio do acordo foi firmado durante a COP30, os recursos serão divididos em duas linhas de crédito: uma para projetos de transporte público coletivo de baixo carbono e outra para ampliar a geração de energia limpa, como solar, eólica e biocombustíveis.
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