Empresa assina memorando de intenções para implementar usina fotovoltaica com capacidade de 12 GW por ano e criar uma zona industrial para a produção de hidrogênio verde e, com isso, atrair indústrias à procura do selo verde, como a de fertilizantes, siderurgia e cimenteiras.
Segundo balanço do Meu Financiamento Solar, maior parte dos créditos liberados foi destinada para projetos no estado de SP, seguido por Pará, Bahia, Mato Grosso e Pernambuco.
Estimativa publicada em artigo na revista científica Renewable and Sustanable Energy é de um custo total de R$ 38 bilhões com módulos fotovoltaicos, baterias e inversores.
Em uma joint venture com a WTT Participações, a empresa inaugura a primeira e a menor das plantas do cluster goiano, a Usina de Clima, em Cocalzinho de Goiás, com 1,4 MWp de potência. Duas outras usinas devem ser conectadas ainda este ano e as demais ao longo de 2025. As oito usinas serão exploradas no modelo de geração compartilhada.
Espera-se que as instalações solares comunitárias aumentem de menos de 7 GW instalados atualmente para mais de 14 GW em cinco anos, com uma desaceleração a partir de 2027. Clientes de renda baixa ou moderada devem representar 25% dos consumidores com assinatura solar no país até 2025.
Sistemas de geração própria de energia acumulam 31 GW instalados. Segundo a entidade, desde 2012, a modalidade gerou mais de 931 mil empregos verdes, com cerca de 3,9 milhões de unidades consumidoras atendidas no país.
O projeto, que deve ser finalizado ainda em 2024, marca o retorno da multinacional francesa de transição energética à geração de energia fotovoltaica no próprio local de consumo, com foco nos clientes dos segmentos de Comércio e Indústria. É o primeiro projeto do tipo anunciado desde 2017. Nos últimos anos, a companhia vinha explorando o modelo de geração compartilhada e de autoconsumo remoto para atender seus clientes, com instalação fora do local de consumo.
Projetadas e construídas pela Solarcred no modelo de geração compartilhada, as 48 usinas contam com capacidade de geração de 2.540 MWh por mês, com um custo de instalação total previsto de R$ 70,8 milhões. Os sistemas têm um impacto direto na vida de mais de 5 mil cooperados, que passaram a ter suas contas de energia reduzidas, economizando juntos mais de R$ 1,2 milhões por mês.
Pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências, da Universidade de Tsinghua, da Academia Chinesa de Geociências e da Universidade de Columbia concluíram que as rodovias cobertas de energia solar podem atender a mais de 60% das necessidades anuais de energia do mundo.
Um grupo de cientistas liderado pelo Centro Comum de Pesquisa (JRC) da Comissão Europeia analisou o impacto da implantação de sistemas fotovoltaicos mais verticais nos mercados europeus de energia e identificou as vantagens potenciais que podem ser oferecidas por esse cenário. Isso inclui preços mais baixos de eletricidade, custos de sistema mais baixos e uma crescente troca de energia entre os países vizinhos.
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