Pesquisadores brasileiros e alemães estudaram a otimização do projeto e da operação de microrredes para sistemas residenciais de energia distribuída no Brasil. O estudo conclui que a incorporação de um modelo de eficiência que considera a variação temporal dos recursos pode reduzir custos totais em 45%. Também sugere que é mais econômico instalar múltiplas tecnologias e compartilhar energia dentro da microrrede do que investir em equipamentos individuais para as casas.
Em entrevista à pv magazine, o CEO da empresa comenta temas como a transição para grandes projetos industriais e as tendências do mercado de baterias e eletromobilidade, além dos desafios econômicos que impactarão o setor em 2025 como a alta da taxa Selic, o aumento do imposto de importação dos módulos e a alta do dólar.
A fabricante chinesa de microinversores busca ampliar sua rede de distribuição, expandindo sua atuação para regiões ainda pouco exploradas.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
Em relação à MMGD, o estudo aponta a projeção de mais de 49 GW em 2029 e que essa expansão impõe desafios consideráveis à operação do sistema elétrico, como a necessidade de maior flexibilidade operativa, a gestão de restrições na rede de transmissão e o suporte para o desempenho dinâmico do sistema.
Versátil, funcional e elegante, a tecnologia fotovoltaica pode agregar uma série de vantagens à arquitetura e temos um futuro promissor pela frente.
Em cinco principais tendências, a pv magazine analisa mais de um ano em que os preços dos módulos fotovoltaicos caíram mais do que muitos pensavam ser possível, enquanto a demanda foi contida pelo congestionamento da rede, entre outros desafios. O armazenamento de energia teve um ano forte e a geopolítica está vendo a fabricação de energia solar e baterias entrar em novas regiões à medida que a concorrência impulsiona a inovação técnica.
Parceria comercial mira mercados de autoprodução e armazenamento nas regiões Norte e Nordeste.
A primeira rodovia de carbono zero da China, a Rodovia Jinan-Hefei de 152,7 km, foi aberta ao tráfego, apresentando sistemas de energia renovável, tecnologia avançada de rastreamento e elementos de design que visam cortar as emissões líquidas de carbono em 9.000 toneladas por ano.
Pedágios e pontos de apoio aos usuários do Sistema Anhanguera-Bandeirantes (SP) serão abastecidos com energia solar no modelo de geração compartilhada. A economia deve chegar a R$ 160 mil ao ano.
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