Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
Produtos são indicados principalmente para residências e pequenos negócios.
Cientistas na Tailândia avaliaram qual tecnologia entre energia fotovoltaica, eólica ou piezoelétrica é melhor para alimentar a iluminação pública e descobriram que a energia solar é a tecnologia vencedora, pois provou ser econômica e tecnologicamente viável.
Em sua mais recente coluna mensal para a pv magazine, a IEA PVPS fornece uma visão abrangente da edição recentemente lançada do relatório “Dual Land Use for Agriculture and Solar Power Production: Overview and Performance of Agrivoltaic Systems”. O manual de 91 páginas foi desenvolvido pela Tarefa 13 do PVPS da IEA.
Adições representaram crescimento marginal em comparação com 2024, segundo a Solar Power Europe. No ano passado, país ficou atrás apenas da Índia (30,7 GW), Estados Unidos (50 GW) e China (329 GW) em novas instalações. Em capacidade acumulada até dezembro de 2024, país ficou em sexto lugar no ranking, com 66,7 GW.
Deputados apontam má vontade das distribuidoras em apoiar o consumidor na transição energética, favorecendo grandes indústrias e prejudicando empregos no setor. Em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados, participantes disseram que não faltam soluções técnicas e regulatórias, falta vontade política e compromisso com o desenvolvimento do setor.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
As instalações fotovoltaicas globais podem chegar a 655 GW em 2025, acima dos 597 GW em 2024, de acordo com as últimas perspectivas de mercado da SolarPower Europe, que colocam a capacidade instalada total em 2,2 TW. Em um cenário acelerador, as adições poderiam chegar a 774 GW.
Em artigo exclusivo à pv magazine Brasil, a autora sugere que ao olharmos para os mercados mais maduros, como o europeu, podemos obter respostas – ainda que com diferenças significativas, muitas vezes relacionadas às condições climáticas e à disponibilidade de recursos naturais – para os desafios enfrentados no contexto brasileiro.
O ponto de partida para a viabilidade de uma usina solar são a análise do terreno e a caracterização do recurso solar. Ambos requerem dados de alta qualidade e decisões estratégicas.
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