Por meio de entrevistas com 2.500 empresas, o estudo global da consultoria indica o interesse de empresas em investir no próprio suprimento confiável de energia e com custo acessível, incluindo baterias para armazenamento. Além disso, 41% desejam gerar receita com a venda da energia excedente.
O relatório Energy Transition Outlook 2025 da DNV também prevê que a geração solar distribuída deve começar a superar as instalações de geração centralizada em algumas partes do mundo até 2060. O custo nivelado da eletricidade para energia solar está começando a se estabilizar e deve desacelerar para uma queda anual abaixo de 1% até a década de 2050.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
Estudo da consultoria estima que mesmo após alta de 11%, o custo nivelado de produção do hidrogênio verde no Brasil segue como um dos mais competitivos no mundo, ficando entre US$ 2,94/kg e US$ 7,38/kg, dependendo da localidade e das condições energéticas. A CELA mapeou 113 projetos de hidrogênio verde no país, que somam R$ 469,2 bilhões em investimentos e exigirão 90 GW de nova capacidade renovável.
Por meio de usina Novo Oriente, em Ilha Solteira (SP), o objetivo é produzir energia para atender a mais de 150 restaurantes franqueados no Sul e Sudeste do país. O parque conta com capacidade instalada de 254 MWac e conta com mais de 558 mil módulos e 82 inversores.
A energia solar atrás do medidor para residências, empresas e comunidades traz inúmeros benefícios, segundo um artigo do professor de engenharia de Stanford, Mark Jacobson.
Enquanto a Apine defendeu que a GD participe proporcionalmente dos cortes, a Absolar argumentou que a medida penalizaria pequenos consumidores e ameaçaria milhares de empregos do setor solar. O embate expôs a disputa entre grandes geradores e produtores de menor porte em torno de como lidar com o crescente problema do curtailment no Brasil. A criação de um marco para o armazenamento também entrou no debate.
A previsão é que o mercado brasileiro de baterias pode atrair até R$ 8 bilhões em investimentos até 2030, valor que pode triplicar, se houver políticas estruturadas de incentivo fiscal e instalação acelerada. A consultoria defende a redução progressiva de impostos de baterias – que hoje pode chegar a 70%.
Pesquisadores no Canadá propuseram o uso de armazenamento de energia baseado em gravidade em arranha-céus, em combinação com fachadas fotovoltaicas, pequenas turbinas eólicas e baterias de íons de lítio. Sua modelagem indicou que esse sistema híbrido poderia atingir um custo nivelado de energia variando de US$ 0,051/kWh a US$ 0,111/kWh.
Pesquisadores nos Estados Unidos criaram uma estratégia de controle de queda para inversores formadores de rede que supostamente melhora a estabilidade da frequência do sistema de energia. Ao usar uma relação exponencial de potência-frequência ativa, a nova técnica otimiza o uso do headroom disponível, reduz os desvios de frequência e aumenta a resiliência geral da rede.
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