O setor industrial é o mais desafiador para a desfossilização, devido à alta demanda por energia e matéria-prima, às grandes plantas de produção contínua, à dificuldade de reduzir as emissões dos processos e aos desafios de infraestrutura. No discurso público, o hidrogênio é discutido com destaque, mas seu papel pode ser superestimado. A energia solar fotovoltaica, como fonte de eletricidade de menor custo, pode levar a eletrificação da indústria a um novo patamar.
Estudo realizado pela e UFSC aponta que as diferenças entre P50 e P90, a qualidade dos dados e rigor técnico na análise da taxa de desempenho estão no centro das discussões sobre a precificação justa de ativos fotovoltaicos em processos de fusões e auisições.
Uma equipe de pesquisa do Laboratório Nacional de Energia Renovável dos EUA analisou módulos do tipo N implantados em um projeto fotovoltaico comercial de 3 MW em um esforço para avaliar a alta taxa de degradação relatada pelo proprietário da usina. Os cientistas descobriram que a degradação induzida por ultravioleta (UVID) foi um fator importante que afetou o desempenho da instalação.
Anunciado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC) e pela Administração Nacional de Energia (NEA), o novo plano deve gerar CNY 250 bilhões (US$ 35,1 bilhões) em investimentos no setor. O país atingiu sua meta de 30 GW para 2025 dois anos antes e viu um crescimento explosivo somente em 2024, adicionando 37 GW / 91 GWh de novo armazenamento de energia
A nova estratégia aloca até € 7,7 bilhões (US$ 9 bilhões) a mais para gastos com a rede de distribuição de eletricidade e um adicional de € 3,6 bilhões para a rede de transmissão. Esta última infraestrutura deve atender a quase 28 GW de demanda extra até 2030, 14 vezes mais do que o esperado anteriormente.
Estudo da Aurora mostra que o curtailment é apenas parte do desafio: quando combinado com outros riscos de mercado, as perdas podem ultrapassar R$110/MWh, a menos que a precificação dos PPAs seja repensada.
Cortes de geração solar centralizada chegam a 20% em 2025, em trajetória crescente, com expectativa de chegar a 30% até 2030. Além da compensação financeira por prejuízos e da expansão da capacidade de transmissão, enfrentar o problema passa por agregar mais cargas próximas a geração — só no Nordeste o hidrogênio verde poderia demandar mais 23 GW até 2030 — e criar novos mecanismos como preços negativos e leilões de curtailment.
A Longi adquiriu uma participação na Suzhou Jingkong Energy, sinalizando um impulso estratégico para o armazenamento de energia em meio a crescentes pressões de lucro e aumento da concorrência no setor solar.
A companhia considera que os níveis de curtailment estarão altos até 2027 — entre 12% e 15% —, e devem começar a reduzir a partir de 2028. O CEO da empresa, Robert Klein, disse que o setor renovável vem buscando um acordo com o governo de forma intensa para conseguir compensação pela energia não gerada por determinação do operador nacional da rede, embora não considere isso em seu plano de negócios.
Ícone brasileiro no armazenamento de água, a Fortlev levou para a feira soluções que unem especialização em plásticos com a geração fotovoltaica.
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