Os inversores de grande porte registram aumento expressivo de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, saltando de 2,7 GW para 4,8 GW, seguidos de inversores comerciais com aumento de 26% no volume importado. Já o mercado residencial teve queda nas importações, caindo de 2,5 GW em 2024 para 1,7 GW nos primeiros seis meses deste ano.
Segundo levantamento da Empresa de Pesquisa Energética, a fonte solar tem uma participação de 13% nesse potencial técnico estimado, ou 2,229 milhões de toneladas por ano. Mapa interativo também identificou 30 projetos anunciados no país, com potencial de produção anual de 4,222 milhões de toneladas por ano.
Especialistas afirmam para enfrentar os impactos econômicos do desperdício de energia renovável, o país precisa agilizar a criação de um marco regulatório e adotar medidas emergenciais para transformar a abundância renovável em segurança energética.
Os gigantes da tecnologia Alibaba, Tencent e ByteDance estão aumentando os investimentos em energia renovável e armazenamento para atender às crescentes demandas de eletricidade impulsionadas pela IA. Na China, até o final de 2025, os data centers nacionais recém-construídos serão obrigados a usar pelo menos 80% de energia renovável.
Pesquisadores nos Estados Unidos criaram uma estratégia de controle de queda para inversores formadores de rede que supostamente melhora a estabilidade da frequência do sistema de energia. Ao usar uma relação exponencial de potência-frequência ativa, a nova técnica otimiza o uso do headroom disponível, reduz os desvios de frequência e aumenta a resiliência geral da rede.
O marco legal é visto como essencial para mitigar riscos e atrair investimentos para o setor de hidrogênio verde e nove projetos já foram protocolados junto ao Ministério de Minas e Energia, com uma demanda acumulada de 35,9 GW até 2038.
Projeção apresentada pelo Instituto Acende Brasil durante audiência pública no Senado considera apenas os prejuízos de geradores por cortes relacionados à confiabilidade elétrica e falta de capacidade do sistema de transmissão, desde 2021. Incluindo os cortes por falta de demanda, prejuízos chegam a R$ 3,8 bilhões. Nos últimos 12 meses, os cortes representaram 15% do potencial de geração solar e eólica e apresentam uma tendência ascendente.
A empresa utilizará hidrogênio da água (H2O), que não contém carbono, combinado com energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, fornecidas pela Casa dos Ventos, que resultará em uma redução de quase 99% das emissões de CO2 em comparação com os métodos tradicionais.
Preços de sistemas de até 150 kWp instalados em telhados caíram em média 7,5% em relação a junho de 2024, enquanto sistemas com mais de 150 kWp tiveram um aumento médio de 10,9% na mesma comparação. Participação dos residenciais em novas conexões vêm aumentando, enquanto as de comerciais e rurais diminuiu.
Neste ano, o comportamento da irradiância solar apresenta um grau maior de incerteza, devido à indefinição sobre a duração e intensidade do resfriamento das águas do oceano Pacífico, com potencial para intensificar as chuvas já no início do período úmido. Apesar do cenário ainda indefinido, os principais modelos climáticos mantêm uma perspectiva positiva para a geração fotovoltaica, especialmente nas regiões Sul, Nordeste e em amplas áreas do Centro-Oeste e Sudeste.
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