Volume de módulos importados foi 18% menor que em 2023. Após um crescimento em 2024 frente a 2023, a implantação de grandes usinas solares deve enfrentar uma retração em 2025, com a combinação entre preços de energia próximos ao piso e o agravamento do curtailment podendo adiar novos investimentos.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
As instalações fotovoltaicas globais podem chegar a 655 GW em 2025, acima dos 597 GW em 2024, de acordo com as últimas perspectivas de mercado da SolarPower Europe, que colocam a capacidade instalada total em 2,2 TW. Em um cenário acelerador, as adições poderiam chegar a 774 GW.
Em artigo exclusivo à pv magazine Brasil, a autora sugere que ao olharmos para os mercados mais maduros, como o europeu, podemos obter respostas – ainda que com diferenças significativas, muitas vezes relacionadas às condições climáticas e à disponibilidade de recursos naturais – para os desafios enfrentados no contexto brasileiro.
O ponto de partida para a viabilidade de uma usina solar são a análise do terreno e a caracterização do recurso solar. Ambos requerem dados de alta qualidade e decisões estratégicas.
O Japão alocou 1,4 GW de armazenamento de energia de bateria (BESS) na última rodada de seu Leilão de Descarbonização de Longo Prazo (LTDA). Os resultados mostraram que o BESS foi a tecnologia com maior oferta, com apenas um quinto da capacidade de licitação concedida.
Alguns meios de comunicação especularam que o apagão de 28 de abril na Espanha pode ter sido causado por uma usina solar desconectada, mas o analista de rede da DNV, Andrea Mansoldo, disse à pv magazine que provavelmente foi devido a uma combinação de fraqueza da rede e oscilações de baixa frequência.
O complexo eólico Novo Mundo contará também com uma usina fotovoltaica com 41 MWp de potência no modelo de autoprodução para o grupo Polimix. A planta, que entrará em operação no primeiro semestre de 2026, contará com 57 mil módulos e 386 trackers SFOneX Dual-Row.
Tecnologia monitora todas as etapas de comissionamento, gestão e manutenção das usinas fotovoltaicas e promete ampliar eficiência e rentabilidade dos ativos.
O vasto apagão que atingiu a Península Ibérica em 28 de abril tem ecos de um evento semelhante em um estado australiano em 2016. A solução em ambos os casos parece ser a mesma.
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