A geração solar distribuída soma 35,5 GW e as grandes usinas da geração centralizada, mais 17,5 GW. Aumento de imposto, cortes de geração e obstáculos na conexão de pequenos sistemas são preocupações para a manutenção do crescimento da fonte, de acordo com a Absolar.
Cientistas simularam uma estação base celular 4G e 5G no Kuwait, alimentada por uma combinação de energia solar, hidrogênio e um gerador a diesel. O menor custo de energia foi de US$ 0,0714/kWh.
A ferramenta apresenta informações solarimétricas no Brasil com dados de irradiância solar personalizáveis conforme ângulo de inclinação, eficiência dos módulos e características do terreno, entre outras variáveis.
Com 4 GW de equipamentos comercializados – 1,7 GW apenas no ano passado – a distribuidora mineira diversificou sua base de clientes para evitar regiões com inversão de fluxo, além da vertical MTR-BESS com foco em indústrias, comércios e hospitais.
A Absolar afirma que se não fossem as restrições em 2024, parte do custo de termelétricas no período poderia ter sido evitada. Para a associação, o reparo financeiro aos geradores impactados é imprescindível e urgente e a atual situação de insegurança jurídica e regulatória prejudica a atração de novos investimentos e geração de novos empregos verdes no país.
Um mapeamento realizado pela Greener identificou 51 transações realizadas em 2024. No segmento de geração distribuída, os negócios mapeados envolveram 248 usinas que somam mais de 700 MW, contra 17 usinas e 100 MW em 2023. Os dados fazem parte do último Boletim M&A da consultoria.
Segundo previsão da Climatempo, o fenômeno deve persistir ao longo do verão. Geração hídrica será favorecida, mas as fontes eólica e solar serão prejudicadas em função de ventos menos intensos e da redução de dias de sol.
O último relatório da Wood Mackenzie prevê que 493 GW (DC) de energia solar serão adicionados em todo o mundo este ano, em comparação com 495 GW em 2024. Espera-se que os preços dos módulos solares subam este ano, já que os fabricantes pretendem recuperar as perdas de lucro dos últimos dois anos.
Os veículos elétricos e eólicas estão na mira do governo Trump, enquanto a energia solar tem saído relativamente ilesa – até agora.
Negócio acelera plano de hibridização dos ativos da Casa dos Ventos, que totaliza R$ 1 bilhão para duas primeiras usinas solares, que somam 300 MW. Contratos de 15 anos de duração devem garantir que, a partir de 2026, 100% do consumo da empresa brasileira de higiene e limpeza seja atendido por fontes renováveis. O acordo envolve uma nova usina solar de 100 MW a ser adicionada ao Complexo Eólico Babilônia Sul.
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