A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
O recente apagão na rede ibérica não deve ser interpretado como falha das energias renováveis. Mas forneceu à Europa um sinal de que o sistema energético está mudando, lançando luz sobre a necessidade de governar as tecnologias do século 21 com sistemas de controle do século 21.
Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
Cientistas na Tailândia avaliaram qual tecnologia entre energia fotovoltaica, eólica ou piezoelétrica é melhor para alimentar a iluminação pública e descobriram que a energia solar é a tecnologia vencedora, pois provou ser econômica e tecnologicamente viável.
Em sua mais recente coluna mensal para a pv magazine, a IEA PVPS fornece uma visão abrangente da edição recentemente lançada do relatório “Dual Land Use for Agriculture and Solar Power Production: Overview and Performance of Agrivoltaic Systems”. O manual de 91 páginas foi desenvolvido pela Tarefa 13 do PVPS da IEA.
Adições representaram crescimento marginal em comparação com 2024, segundo a Solar Power Europe. No ano passado, país ficou atrás apenas da Índia (30,7 GW), Estados Unidos (50 GW) e China (329 GW) em novas instalações. Em capacidade acumulada até dezembro de 2024, país ficou em sexto lugar no ranking, com 66,7 GW.
Volume de módulos importados foi 18% menor que em 2023. Após um crescimento em 2024 frente a 2023, a implantação de grandes usinas solares deve enfrentar uma retração em 2025, com a combinação entre preços de energia próximos ao piso e o agravamento do curtailment podendo adiar novos investimentos.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
As instalações fotovoltaicas globais podem chegar a 655 GW em 2025, acima dos 597 GW em 2024, de acordo com as últimas perspectivas de mercado da SolarPower Europe, que colocam a capacidade instalada total em 2,2 TW. Em um cenário acelerador, as adições poderiam chegar a 774 GW.
Em artigo exclusivo à pv magazine Brasil, a autora sugere que ao olharmos para os mercados mais maduros, como o europeu, podemos obter respostas – ainda que com diferenças significativas, muitas vezes relacionadas às condições climáticas e à disponibilidade de recursos naturais – para os desafios enfrentados no contexto brasileiro.
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