Embora a maioria dos módulos de grande formato sejam testados em laboratório para certificação, o laboratório não é o mundo real. O carregamento de campo aplicado a um módulo solar depende da estrutura em que ele é montado e do terreno do projeto.
O estudo Silicon to Solar (Roadmap) descobriu que a fabricação da cadeia de suprimentos fotovoltaica na Austrália é viável e recomenda ação imediata para estabelecê-la como uma indústria prioritária estratégica e criar uma força-tarefa de fabricação solar.
Uma equipe de pesquisadores da China e dos Estados Unidos resumiu o status de comercialização de vários fabricantes, incluindo Saule Technologies, Solaronix, Panasonic, Toshiba, Utmolight, Wonder Solar, Kunshan GCL e Microquanta.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece uma rápida visão das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A empresa conta com portfólio dedicado à energia fotovoltaica que inclui módulos fotovoltaicos, microinversores, inversores string/on grid, inversores híbridos, baterias e acessórios.
De acordo com a empresa, os novos módulos permitem que os projetos fiquem entre 50% e 65% mais leves, sem necessidade de estrutura de fixação e evitam vazamentos, transformando as edificações em fontes ativas de geração de energia solar. A nova tecnologia integra módulos diretamente a telhados, sem necessidade de perfuração ou reforço na estrutura da construção.
A startup, especializada em robôs para a limpeza de módulos fotovoltaicos, cuja utilização pode aumentar a geração de energia em 14%, também aplicará os recursos captados em P&D.
O efeito rebote consiste em uma redução nos ganhos esperados de uma tecnologia mais eficiente, como resultado de mudanças comportamentais ou sistêmicas. Uma equipe de pesquisa internacional investigou esse fenômeno no segmento fotovoltaico residencial no Vietnã e descobriu que ele pode acontecer em qualquer país onde a política de apoio à energia solar não seja completa e cientificamente explicada.
Uma equipe de pesquisa holandesa-alemã construiu um dispositivo fotovoltaico de contato traseiro interdigitalizado com uma nova abordagem de padronização. A célula atingiu uma tensão de circuito aberto de 656,6 mV, uma densidade de corrente de curto-circuito de 40,38 A/mAcm2 e um fator de preenchimento de 77,39%.
A multinacional brasileira aposta na oferta de uma garantia própria para dar mais segurança aos integradores. Além dos novos módulos WEG Mono Perc 550 Wp, a empresa continua comercializando os modelos bifaciais de outras marcas, incluindo do tipo N. Em março, chegam ao mercado os novos microinversores da marca. A expectativa é de recuperação do mercado residencial.
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