Na Intersolar Europa, em Munique, várias empresas apresentaram seus conceitos para a energia fotovoltaica tandem de perovskita de alto desempenho. Espera-se que os primeiros módulos estejam disponíveis no segundo semestre do ano. As diferentes abordagens dos fabricantes são evidentes.
O country manager da JA Solar no Brasil, Gabriel Magdalon, comenta sobre o cenário para o mercado de módulos no país e sobre o potencial para armazenamento, enquanto reconhece que ainda existem desafios a serem superados.
Empresa busca clientes com demanda de até 100 painéis solares para destinação adequada. Ideia é mapear demandas no estado para otimizar as rotas de coleta e compartilhar os custos, democratizando o serviço de reciclagem, especialmente para empresas de geração distribuída. A diretora Comercial da SunR, Marinna Pivatto, contou para a pv magazine sobre a campanha, que cadastra interessados até o próximo dia 22 de maio.
A fabricante chinesa aposta em previsibilidade, parcerias locais e diferenciais tecnológicos para consolidar presença no mercado brasileiro e destaca que faltam políticas públicas que incentivem a adoção de tecnologias de ponta no país.
Além da aposta na tecnologia TopCon como padrão para 2025, a fabricante chinesa prepara o lançamento de um sistema completo, que inclui módulo, microinversor e bateria. A companhia também aposta em nova sede e em um laboratório próprio para oferecer suporte técnico, pós-venda e atendimento ao cliente.
O estudo conduzido pela consultoria aponta os desafios do setor para garantir maior segurança, eficiência e resiliência ao sistema elétrico. A integração de sistemas fotovoltaicos e baterias, além da implementação de plataformas para monitorar a geração e o consumo local de forma coordenada, estão entre as possíveis soluções.
Aglutinante de bateria de esterco de vaca, um belo ciclomotor elétrico, carregamento de carro no nível do estacionamento, carregamento de grande plataforma e armazenamento de energia “solar de varanda” no chão do maior show de energia solar da Europa.
Com 20% de participação no mercado brasileiro, a empresa descarta escassez de módulos, mas alerta para alta de preços com o fim de incentivos na China. A empresa também defende mudanças urgentes na política de importação e vê espaço para tecnologias como HJT e TOPCon avançarem até 2027.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
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