Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Delft desenvolveram novos óxidos de índio dopados com cério para aplicações em células solares de heterojunção. Um óxido condutor transparente construído com o novo composto permitiu um aumento considerável na eficiência de conversão de energia.
A fabricante chinesa vê o armazenamento como peça-chave para a transição energética e consolida presença com equipe própria no Brasil. Para a empresa, os impostos de importação encarecem projetos solares e comprometem competitividade do setor.
Os cientistas desenvolveram uma formulação precursora para diferentes ferramentas de simulação fotovoltaica que podem ajudar a calcular o desempenho esperado de fazendas solares implantadas em encostas montanhosas. Os testes de validação em uma configuração experimental mostraram um erro inferior a 3%.
Com mais de 500 patentes de heterojunção (HJT) e 169 em armazenamento, a empresa também vem trabalhando pela fabricação em massa da tecnologia Back Contact e cobra políticas que reduzam custos e acelerem os projetos fotovoltaicos no país.
A Canadian Solar afirma que seu lucro líquido caiu quase 92% no primeiro trimestre de 2025 devido à queda das margens, enquanto a China Energy Engineering Corp. (CEEC) afirma que a Bolsa de Valores de Xangai aprovou sua emissão de ações A para levantar até CNY 15 bilhões (US$ 2,09 bilhões) para projetos de energia.
Apesar de oscilações globais e da concentração da demanda interna chinesa, o Brasil permanece como um dos mercados mais relevantes para a empresa, que projeta transição do TOPCon para o Back Contact e defende avanço do hidrogênio verde como fronteira energética.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A capacidade eólica e solar da China subiu para 1.482 GW no primeiro trimestre de 2025, ultrapassando o carvão pela primeira vez, impulsionada por 59,7 GW de novas adições fotovoltaicas, de acordo com a Administração Nacional de Energia (NEA).
A fabricante chinesa mantém o foco na TOPCon nos próximos 5 anos e prevê estabilidade de preços dos módulos no segundo semestre, mas segue atenta aos desafios do setor como as questões regulatórias, produtos de baixa qualidade e os impactos do curtailment.
Na Intersolar Europa, em Munique, várias empresas apresentaram seus conceitos para a energia fotovoltaica tandem de perovskita de alto desempenho. Espera-se que os primeiros módulos estejam disponíveis no segundo semestre do ano. As diferentes abordagens dos fabricantes são evidentes.
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