Com investimento superior a R$ 1,1 milhão, iniciativa em parceria com o SENAI capacita moradores de regiões isoladas em energia fotovoltaica e tecnologias associadas, combinando formação técnica, inclusão produtiva e soluções off-grid com baterias de lítio.
As empresas ofereceram cursos para os moradores no entorno do Complexo Santa Eugênia, localizado em Uibaí (BA) e Ibipeba (BA), como parte da implementação de um projeto piloto para instalação de um sistema de armazenamento de energia em baterias (BESS).
A edição mais recente do relatório World Energy Employment da Agência Internacional de Energia (IEA) constatou que o emprego no setor fotovoltaico ultrapassou 5 milhões em 2024, com a energia solar distribuída representando dois terços de todo o emprego solar globalmente, apesar de representar apenas 43% da capacidade instalada. A energia solar fotovoltaica continua sendo o principal empregador global do setor de energia.
Com investimento previsto de R$ 105 milhões, sendo R$ 90 milhões são para os sistemas de geração fotovoltaica e R$ 15 milhões destinados à aquisição de equipamentos e insumos para pesquisas em energias renováveis, com foco em armazenamento em baterias, hidrogênio verde, redes inteligentes, entre outros.
A Opes Solar Mobility abriu uma instalação de 12.000 metros quadrados perto de Leipzig, na Alemanha, para produzir módulos fotovoltaicos flexíveis para veículos comerciais e recreativos, fornecendo parceiros em toda a Europa, África e América do Sul.
Projeto “Mulheres Solares Caxias”, do Instituto João Gonçalves da Silva (IJGS), vai capacitar 30 mulheres em montagem e manutenção de painéis solares fotovoltaicos, em parceria com a empresa Solarize Treinamentos.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
O grupo utilizou materiais reaproveitados, como um barril térmico revestido com isopor para manter a temperatura, além de tubos pintados de preto para absorver o calor do sol. A água circula por mangueiras, aquecendo-se dentro do coletor solar. Para garantir mais segurança e eficiência, foram instalados disjuntores e sensores de temperatura.
Novos dados da Agência Internacional de Energia Renovável mostram que as mulheres representam apenas 19% dos cargos de liderança sênior em energia renovável em todo o mundo e quase metade das mulheres pesquisadas relatam alguma forma de discriminação de gênero no local de trabalho.
Em novo artigo para a pv magazine a Rede MESol traz depoimentos de mulheres que se reinventaram através do trabalho no setor fotovoltaico.
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