A criação de um marco legal robusto e de mecanismos de mercado que valorizem os múltiplos atributos do armazenamento, é crucial. Inspirando-se em modelos internacionais de sucesso e adaptando-os à realidade brasileira, o país pode destravar um mercado de bilhões de reais, gerando empregos, promovendo a inovação e garantindo um futuro onde a energia solar possa brilhar em todo o seu potencial, dia e noite.
Fabricante vê 2024 como ponto de virada para baterias no país e avalia que o aumento de falhas na rede elétrica, prejuízos com a interrupção de fornecimento e a elevação da manutenção de equipamentos por oscilações na tensão são fatores decisivos para que residências e empresas considerem soluções de armazenamento como prioridade.
Enquanto avança em soluções atrás do medidor e off-grid, com mais de 700 MWh instalados, o Brasil ainda aguarda a publicação das diretrizes da concorrência que poderá contratar projetos na casa dos GW. À pv magazine, o presidente da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (ABSAE), Markus Vlasits, comenta sobre a oferta represada de projetos e o caminho a ser percorrido até a sua efetiva contratação.
Empresa foca em soluções C&I e geração compartilhada com tecnologia de fosfato de ferro-lítio e mira oportunidades no leilão de capacidade previsto para 2025, que será um divisor de águas, segundo a fabricante chinesa.
As indústrias de fabricação de módulos solares e baterias têm lidado com excesso de capacidade de produção nos últimos anos, e cada uma está passando por seu próprio conjunto de ajustes de mercado em 2025. Isso significou condições desafiadoras para os fornecedores de equipamentos de fabricação em ambos os setores. Mas ainda há muitas oportunidades para implantar as tecnologias mais recentes em escala e ajudar os fornecedores a se mudarem para novas regiões. As perspectivas de longo prazo para ambos os setores são fortes, como a pv magazine ouviu de Wang Yanqing, presidente da fornecedora de equipamentos de produção de energia solar e bateria Lead Intelligent, com sede em Wuxi, China.
O governo indiano anunciou um financiamento de INR 54 bilhões (US$ 631,5 milhões) para apoiar 30 GWh de sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS), alocando capacidade entre 15 estados e a produtora estatal de energia NTPC. O esquema fornece INR 1,8 milhão/MWh e exige que os projetos sejam comissionados dentro de 18 meses por meio de licitação.
Com soluções já operando no país, incluindo soluções de Battery as a Service em operação no Pará, a fabricante chinesa aposta no crescimento do mercado de armazenamento e prevê início da fabricação de baterias com tecnologia LFP ainda em 2025.
Com produção nacional e soluções que vão de ônibus elétricos a usinas solares, empresa aposta no avanço regulatório e na demanda crescente para expandir sua atuação no país, seja com novos produtos, parcerias ou até futuras fases de produção nacional.
Com alta nas tarifas de energia, restrições de rede e busca por maior autonomia energética, o mercado brasileiro de baterias deve crescer de forma acelerada, mesmo sem um marco legal regulatório definido. Fabricantes nacionais e globais se posicionam para atender à demanda crescente e ampliar a produção local.
Seguradora alerta que os principais pontos cegos permanecem para os desenvolvedores de armazenamento de energia, como a taxa de substituição da tecnologia e cortes de gastos iniciais.
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