Aquisição amplia parceria com a Atlas Renewable Energy e a produtora de alumínio Albras, que passa a envolver 1,5 GW, incluindo o complexo Boa Sorte.
Para entender como o país se posiciona na disputa pelos investimentos bilionários que o processamento de dados deve atrair nos próximos anos, a pv magazine conversou com a sócia da TSE Consulting, Carolina Rennó. Os investidores interessados em trazer data centers para o país buscam tanto disponibilidade de energia renovável quanto escalabilidade futura, com as diferentes regiões do Brasil representando diferentes oportunidades e desafios.
A geração solar distribuída soma 35,5 GW e as grandes usinas da geração centralizada, mais 17,5 GW. Aumento de imposto, cortes de geração e obstáculos na conexão de pequenos sistemas são preocupações para a manutenção do crescimento da fonte, de acordo com a Absolar.
As plantas estão localizadas em Caldas Novas e Itumbiara e totalizam 23.040 módulos Astro N5, do tipo N.
A Absolar afirma que se não fossem as restrições em 2024, parte do custo de termelétricas no período poderia ter sido evitada. Para a associação, o reparo financeiro aos geradores impactados é imprescindível e urgente e a atual situação de insegurança jurídica e regulatória prejudica a atração de novos investimentos e geração de novos empregos verdes no país.
Um mapeamento realizado pela Greener identificou 51 transações realizadas em 2024. No segmento de geração distribuída, os negócios mapeados envolveram 248 usinas que somam mais de 700 MW, contra 17 usinas e 100 MW em 2023. Os dados fazem parte do último Boletim M&A da consultoria.
Negócio acelera plano de hibridização dos ativos da Casa dos Ventos, que totaliza R$ 1 bilhão para duas primeiras usinas solares, que somam 300 MW. Contratos de 15 anos de duração devem garantir que, a partir de 2026, 100% do consumo da empresa brasileira de higiene e limpeza seja atendido por fontes renováveis. O acordo envolve uma nova usina solar de 100 MW a ser adicionada ao Complexo Eólico Babilônia Sul.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Com uma área de 10.000 m² dedicada ao estudo de aplicações agrivoltaicas, a companhia desenvolveu tecnologias para otimizar a produção de energia e agrícola considerando variáveis como espaçamento para maquinário industrial, sombreamento e uso de recursos — chegando a economia de até 40% no uso da água. Através do Centro de Excelência Solar, em Sorocaba (SP), a companhia oferece consultoria para o planejamento e execução de projetos AgriPV.
Consultoria projeta concentração de ocorrências de cortes de geração no segundo semestre do ano. Ao mesmo tempo, a demanda deve crescer 4% no ano, com o mercado livre correspondendo a 41% do consumo elétrico no país.
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