Empresa de engenharia e construção de usinas fotovoltaicas, a TTS Energia tem observado, nos últimos meses, um aumento em torno de 20% nas cotações desse tipo de projeto híbrido.
A Empresa de Pesquisa Energética publicou uma análise dos efeitos das mudanças climáticas sobre a geração solar. A combinação de altas temperaturas, clima seco e incidência de ventos, por exemplo, favorece a ocorrência de queimadas, que podem causar danos às usinas e aumentar a emissão de particulados na atmosfera, reduzindo a geração. Nos últimos anos, eventos climáticos extremos já afetaram as instalações no país.
Com tecnologias, empresa reforça segurança, reduz riscos e otimiza eficiência energética em diferentes frentes de geração. Robôs de limpeza a seco da SolarBot Brasil que otimizam a geração dos ativos mantendo os painéis sempre limpos: sujeira acumulada pode reduzir em até 35% a capacidade de produção de energia solar. Já o DockStation DJI, uma estação autônoma de voo de drones, permite a realização de missões aéreas remotas ou com rotas pré-programadas.
Só no primeiro semestre de 2025, a companhia investiu R$ 1,3 milhão em sistemas fotovoltaicos que somam 345 kWp em unidades de saúde de Minas Gerais. As instalações são parte de um programa de Eficiência Energética que inclui outras iniciativas e soma 13 milhões em investimentos.
Estações de recarga públicas e semipúblicas no país cresceram 14% desde fevereiro e chegaram a 16.880 em agosto. A frota de veículos elétricos plug-in no Brasil (BEV e PHEV) totalizou 302.225 unidades no mesmo período, o que resulta em uma relação de 18 veículos por eletroposto.
Estudo da Aurora mostra que o curtailment é apenas parte do desafio: quando combinado com outros riscos de mercado, as perdas podem ultrapassar R$110/MWh, a menos que a precificação dos PPAs seja repensada.
Cortes de geração solar centralizada chegam a 20% em 2025, em trajetória crescente, com expectativa de chegar a 30% até 2030. Além da compensação financeira por prejuízos e da expansão da capacidade de transmissão, enfrentar o problema passa por agregar mais cargas próximas a geração — só no Nordeste o hidrogênio verde poderia demandar mais 23 GW até 2030 — e criar novos mecanismos como preços negativos e leilões de curtailment.
A TTS Energia é responsável pela instalação de dois sistemas fotovoltaicos, um na laje do edifício e outro em carport, em parceria com a Athié Wohnrath. Complexo tecnológico, que abrigará um ecossistema de inovação em tecnologias adesivas, buscará a certificação LEED Gold para construções sustentáveis.
Com capacidade anual de produção de 16 GW em estruturas solares, mais de 90 patentes registradas e 10 GW já fornecidos globalmente, companhia mira expansão na América Latina, incluindo Brasil, Chile, Colômbia e Argentina.
Segundo um estudo da New Charge para a ABSAE, o mercado de baterias no Brasil tem o potencial de atrair R$ 77,2 bilhões em investimentos, acumulando 71,8 GWh de capacidade de armazenamento no período. Desse total, instalações sem injeção de energia na rede corresponderiam a 45%, seguidas pelo mercado de reserva de capacidade e instalações off-grid. O levantamento não considerou potenciais adicionais no mercado de transmissão e distribuição e geração distribuída.
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