Projeto de BESS implantado em parceria com a 3P Energia será operado no modelo load shifting, com potencial de reduzir em até 20% a conta de luz do edifício empresarial. Será o primeiro sistema de baterias instalado pela GreenYellow no Brasil.
A homologação nos níveis N1 e N2 assegura que os modelos computacionais utilizados em simulações representam com alta precisão o comportamento real dos equipamentos durante transitórios e eventos de rede, contribuindo diretamente para a robustez e resiliência do sistema elétrico nacional.
A consultoria CELA estima que o mercado brasileiro de baterias deve ultrapassar a escala do GWh em 2025, chegando a 2,5 GWh no cenário otimista — mas cada vez mais provável — e a pelo menos 1,3 GWh no cenário pessimista. Mesmo sem um leilão de reserva de capacidade, aplicações como hibridização de usinas, leilão de sistemas isolados, C&I e backup puxam o mercado.
Nos últimos dois anos, a empresa começou a redirecionar sua estratégia no Brasil para focar em soluções zero grid e em armazenamento de energia, uma tendência que a GreenYellow observava globalmente e que agora é reforçada no país com a aprovação da MP 1.304.
Atualmente, as três unidades de recarga possuem um BESS de 100kW de potência com 215kWh de armazenamento, cada uma. Após análises, as empresas decidiram dobrar essa potência e a SecPower instalará mais unidades de BESS em cada unidade da Teld, fazendo com que o BESS de cada unidade tenha 200kW de potência e 430kWh de armazenamento.
A inclusão de baterias no Reidi, com consequente isenção e redução de impostos, e a previsão legal expressa de participação em leilão e de aplicações em todos os segmentos do setor elétrico são sinalizações positivas para a atração de investimentos, disse à pv magazine Brasil o diretor-executivo da ABSAE, Fábio Lima. No entanto, há pontos de atenção como o rateio de custos da contratação de reserva de capacidade exclusivamente entre geradores.
Os contratos de Operação e Manutenção (O&M) foram assinados para os projetos solares de Barro Alto (451 megawatts), com Newave e Gerdau, e Arapuá (250 megawatts), com a Kroma Energia, além dos projetos eólicos Serra da Borborema (124 megawatts), com a EDP, e Kairós (112,5 megawatts), com a Semper Energia.
Através da plataforma de equity crowdfunding Divify, a oferta de cotas de investimento mínimo de R$ 5 mil tem a meta de arrecadar R$ 800 mil para concluir a usina de minigeração distribuída, com rendimento projetado de 2,8% ao mês. A usina mira atender produtores de arroz da região e está enquadrada na GD I.
Documento enviado à Aneel tem o objetivo de manter a estabilidade do Sistema Interligado Nacional e assegurar o fornecimento de energia de forma contínua e segura em casos de necessidade de acionamento das distribuidoras. Entre as medidas listadas está a redução temporária de geração das Usinas do Tipo III, de menor porte e que não são controladas pelo ONS, visando o controle da frequência e a manutenção da segurança da operação no SIN.
Há mais vendedores que compradores de ativos operacionais e muitos dos grandes players da GD, que poderiam ser consolidadores naturais no mercado de M&A, estão vendendo seus ativos, comenta Ty Eldridge em entrevista à pv magazine Brasil. A Brasol está ativa na aquisição de ativos com o objetico de investir R$ 1 bilhão em 2025 e se prepara para participar do leilão de capacidade para baterias.
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