Chamada reúne os bancos públicos federais, o Finep e o Consórcio Nordeste para fomentar investimentos na região. Entre os 189 projetos selecionados, 59 se enquadram no eixo prioritário “transição energética”, com foco em armazenamento, 44 focam em hidrogênio verde e 40 em data centers verdes. As empresas selecionadas agora receberão um guia indicando as linhas e instituições mais adequadas a cada proposta, para seguir com a contratação de financiamento incentivado.
Somente o segmento industrial registrou alta no consumo em outubro, com crescimento de 0,5% em outubro de 2025 — com destaques para a extração de minerais metálicos e fabricação de produtos alimentícios — enquanto os segmentos residencial e comercial tiveram quedas. O consumo no mercado livre também cresceu e já representa 45,6% da demanda por eletricidade no Brasil. Dados fazem parte da Resenha Mensal da EPE.
Companhia conduz agora engenharia, regularização fundiária e aquisição de equipamentos para hibridizar 24 localidades nos sistemas isolados com109 MWp de solar e 119 MWh de baterias. A experiência adquirida é vista como preparação para o leilão de reserva de capacidade de armazenamento previsto para abril. Em entrevista à pv magazine Brasil, o executivo da companhia, Cristiano Saito, detalha o desenvolvimento dos projetos e comenta as regras sinalizadas para o leilão.
Companhia argumenta que recursos setoriais são suficientes para compensar geradores pelos cortes de geração, embora a Lei 15.269 tenha sido publicada sem a solução prevista inicialmente. A Atlas também argumenta que consequências extrapolam o setor elétrico, afetando diretamente setores estratégicos e intensivos em energia — como cimento, alumínio e aço.
Para a associação, a retirada do artigo que tratava da compensação às usinas solares e eólicas afetadas pelos cortes de geração renovável representa grave risco aos projetos existentes e pode levar à perda de credibilidade, fuga de capital, fechamento de empresas, perda de empregos e retrocesso na transição energética do país.
De acordo com levantamento, entre janeiro e outubro deste ano, foram adicionados 2 GW de tecnologia fotovoltaica para atender companhias de comércio, serviços e indústrias. Os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
Foi publicada nesta terça-feira (25/11) a Lei 15.269, criada a partir da MP 1.304, que estabelece uma série de mudanças em leis do setor elétrico, além de medidas para incentivar a comercialização do gás natural da União. A lei ainda cria diretrizes para a regulamentação e incentivo para sistemas de armazenamento em baterias.
Estudo contratado pela ABGD para apoiar o cálculo de custos e benefícios da energia elétrica injetada na rede por sistemas de geração distribuída. O documento destaca redução de perdas nas redes, diminuição de emissões de CO₂, postergação de investimentos em infraestrutura e aumento da resiliência elétrica, mesmo em cenários com até 70% de penetração da GD. Além disso, estima que cada R$ 1,00 investido em MMGD adiciona R$ 1,60 ao PIB brasileiro.
Processo competitivo para venda conta com a assessoria da CELA (Clean Energy Latin America). O portfólio a ser negociado inclui nove usinas solares operacionais em Minas Gerais. O conjunto de usinas possui contratos de longo prazo (offtake agreements) com a Órigo Energia, uma das principais plataformas de geração compartilhada do país.
Entre janeiro e setembro de 2025, foram adicionados 6,4 GW de capacidade de geração distribuída, sendo 3,5 GW de sistemas residenciais, 1,5 GW comerciais, 734 MW rurais e 497 MW industriais. A potência conectada é 12% menor que o observado em igual período de 2024. Por segmento de consumo, as quedas mais expressivas na comparação com janeiro a setembro do ano passado foram observadas nos setores comercial e industrial.
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