Levantamento da Empresa de Pesquisa Energética estima que R$ 7,6 bilhões foram destinados para pesquisa e desenvolvimento no setor energético no Brasil em 2024, a maior parte regulada pela ANP. Entre tecnologias renováveis, biocombustíveis atraíram mais da metade dos recursos (R$ 411 milhões), com um crescimento de 67% em comparação com 2023. Ainda tímidos, investimentos em armazenamento saíram de R$ 37 milhões para R$ 64 milhões.
Diante do crescimento, o Ministério de Minas e Energia planeja criar a Secretaria Nacional de Eletromobilidade. O licenciamento de VEs saltou de 1,9 mil em 2020 para mais de 215 mil em 2024.
Licitações abertas em outubro vão de sistemas de 25 kW a usinas acima de 1 MW com orçamento de R$ 8 milhões.
A companhia fechou acordo de distribuição com a fabricante EcoFlow para comercialização de estações móveis de energia, destinadas a diversas aplicações, como backup residencial a viagens, acampamentos, atividades em praias, trilhas, veículos 4×4, filmagens externas e até operações de foodtrucks e pequenos comércios.
Após decisões do Tribunal de Contas da União, a Aneel definiu novas regras para coibir a fragmentação artificial de projetos, quando empreendedores dividem usinas em unidades menores para se enquadrar no limite legal de 300 MW e obter benefícios tarifários.
Até o o final de setembro, o Brasil acrescentou 1,718 GW de capacidade de geração solar centralizada à sua matriz elétrica, contra 4 GW em igual período de 2024.
O projeto, com investimentos de cerca de R$ 15 milhões, será viabilizado pelo Decreto de Compensação Energética, com recursos da indústria de gás natural
Segundo levantamento da Empresa de Pesquisa Energética, a fonte solar tem uma participação de 13% nesse potencial técnico estimado, ou 2,229 milhões de toneladas por ano. Mapa interativo também identificou 30 projetos anunciados no país, com potencial de produção anual de 4,222 milhões de toneladas por ano.
Sistema de geração solar possui ao todo 130 módulos fotovoltaicos, totalizando 79,3 kWp, o que vai garantir a redução de cerca de 48 toneladas de CO₂ eq/ano nas operações da companhia.
Projeção apresentada pelo Instituto Acende Brasil durante audiência pública no Senado considera apenas os prejuízos de geradores por cortes relacionados à confiabilidade elétrica e falta de capacidade do sistema de transmissão, desde 2021. Incluindo os cortes por falta de demanda, prejuízos chegam a R$ 3,8 bilhões. Nos últimos 12 meses, os cortes representaram 15% do potencial de geração solar e eólica e apresentam uma tendência ascendente.
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