Governo paulista estendeu benefício vigente até o final de 2026. Estado lidera as novas instalações de geração distribuída no Brasil desde 2023 e já acumula 5 GW de capacidade.
Foram instalados 4.648 MW por consumidores residenciais, em comparação com 3.879 MW conectados em 2023.
As autorizações para novos usinas, de todas as fontes, tiveram uma queda expressiva em comparação com 2023. Para a fonte fotovoltaica, o volume é o menor desde 2018.
Pesquisadores brasileiros e alemães estudaram a otimização do projeto e da operação de microrredes para sistemas residenciais de energia distribuída no Brasil. O estudo conclui que a incorporação de um modelo de eficiência que considera a variação temporal dos recursos pode reduzir custos totais em 45%. Também sugere que é mais econômico instalar múltiplas tecnologias e compartilhar energia dentro da microrrede do que investir em equipamentos individuais para as casas.
Irena defende que “interoperabilidade” de padrões e critérios de produção de hidrogênio verde seja estendida para os produtos derivados, que cada vez mais desempenharão um papel significativo nos fluxos de comércio global associados ao hidrogênio.
MME recebeu pedidos de conexão à rede básica de transmissão que somam 9 GW, enquanto a CPFL recebeu pedidos de conexão à rede de distribuição que somam mais 3 GW. Agentes do setor alertam que os procedimentos para a conexão dos projetos, a maior parte representando uma nova demanda para a geração de energia renovável, são mais longos do que a janela de oportunidade para a atração dos centros de processamento de dados.
Do total financiado, R$ 49,8 mi são oriundos do FGTS, na primeira operação do banco com a utilização desses recursos; outros R$ 45 milhões são do Fundo Clima.
Todos os 26 estados e o Distrito Federal adicionaram nova capacidade instalada de geração solar distribuída, sendo que 17 unidades federativas conectaram até 300 MW. Já na geração centralizada, houve conexões em oito estados, notadamente em Minas Gerais, com mais da metade da nova capacidade de usinas fotovoltaicas de grande porte adicionada em 2024. Considerando apenas a geração distribuída, São Paulo lidera com 1,4 GW adicionado.
De acordo com relatório da CEA, a capacidade de produção de células de baterias planejada para os próximos anos diminuiu, com um crescimento previsto para a demanda de veículos elétricos menor do que o esperado anteriormente.
Parceria entre a concessionária rodoviária e a TTS Energia prevê um total de 2,8 MW de miniusinas fotovoltaicas em solo e em telhados, espalhadas por várias localidades do estado. Iniciativa atende às novas exigências de incluir programas de sustentabilidade nos processos licitatórios para as concessionárias e empresas vencedoras das concorrências públicas.
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