Uma nova pesquisa da Europa mostra que a indústria fotovoltaica global pode exigir até 14.000 toneladas de prata por ano em 2030, com a oferta global sendo de apenas 34.000 toneladas. Os cientistas disseram que mais esforços devem ser feitos para reduzir o teor de prata no TOPCon e nas células solares de heterojunção.
Os novos produtos estão disponíveis em nove versões com potência variando de 620 W a 660 W e eficiência de conversão de energia variando de 23,0% a 24,4%. A Canadian Solar disse que os painéis têm uma pegada de carbono de 285 kg CO₂eq/kW, que é supostamente uma das mais baixas entre todos os módulos solares à base de silício em todo o mundo.
O painel Tiger Neo 3.0 apresenta um fator de bifacilidade de 85% que se traduz em 553-570 W de potência traseira, de acordo com o fabricante chinês. O novo produto é considerado o “módulo solar mais poderoso do mundo”.
O fabricante chinês disse que o resultado foi alcançado graças aos novos aditivos de cristalização de perovskita e materiais de camada de transporte de alta mobilidade.
Cientistas brasileiros investigaram o potencial da agrovoltaica em canaviais e descobriram que essa combinação pode trazer benefícios tanto em termos de produtividade agrícola quanto de geração de energia elétrica. Seus resultados mostraram que, sob certas condições, a produtividade da cana-de-açúcar sob os painéis pode ser maior do que em áreas sem energia fotovoltaica.
Pesquisadores da Trina Solar e da Universidade de Nanchang, na China, afirmam ter verificado que os módulos solares de contato reverso superam os módulos TOPCon apenas quando menos de três células em uma substring estão sombreadas. Suas descobertas foram publicadas em um artigo científico revisado por pares.
Os pesquisadores da UNSW investigaram o impacto de dois tipos de fluxos de solda nos módulos solares TOPCon sob condições de calor úmido e descobriram que os fluxos de solda “não limpos” podem causar corrosão severa dos contatos frontais de prata-alumínio. Os pesquisadores também descobriram que estruturas de metalização mais densas e menor teor de alumínio melhoram a resistência à corrosão.
Pesquisadores da UNSW descobriram que a luz invisível acelera a degradação induzida por UV, produzindo os mesmos efeitos de degradação que a luz visível, mas a uma taxa muito mais rápida. Isso pode levar a perdas significativas de tensão de circuito aberto e reduzir a eficiência da célula.
A OPIS, a Wood Mackenzie e a Bernreuter Research conversaram com a pv magazine sobre o suposto plano de US$ 7 bilhões da China para reduzir o excesso de oferta de polissilício e restaurar um ambiente de preços sustentável para a cadeia de suprimentos fotovoltaica, mas as opiniões permanecem divididas sobre sua viabilidade e eficácia.
Uma nova pesquisa mostrou que os esforços para contrabalançar o domínio do país podem levar a ineficiências “significativas em termos de custo” em toda a cadeia de suprimentos. Os cientistas concluiram, no entanto, que atingir as metas da cadeia de suprimentos regional pode beneficiar o ecossistema fotovoltaico global.
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