Localizada no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe, em uma área de 304 hectares, a planta é capaz de gerar energia elétrica para abastecer aproximadamente 200 mil residências e é o primeiro projeto solar greenfield da chinesa CGN.
Relatório revela que as reduções de energia renovável no sistema interconectado nacional terão uma média de 8% na próxima década, com a região Nordeste enfrentando impactos severos em 11%, em comparação com apenas 2% no Sudeste e Centro-Oeste. O armazenamento de bateria surge como solução crítica, mas requer incentivos regulatórios.
A nova linha de crédito foi criada para atender à mudança no perfil de consumo dos clientes, identificada em uma pesquisa que revelou que 12% das vendas são de expansões e segundos sistemas; 32% dos integradores apontaram a falta de opções de crédito como a principal barreira para aumentar as vendas nesse segmento.
Com um portifólio local que atende projetos de C&I a utility-scale, a fabricante chinesa vê o país como mercado estratégico e defende três pilares para destravar o setor: políticas públicas, remuneração adequada e marcos regulatórios definidos.
A fabricante chinesa reforçou a equipe com a contratação de Ricardo Muniz para o desenvolvimento do mercado de sistemas fotovoltaicos integrados às edificações com soluções para carports, claraboias, guarda-corpos, fachadas, brises, telhas e módulos translúcidos, projetados para substituir materiais convencionais.
Enquanto o Brasil desperdiça bilhões com curtailment, setor cobra urgência em leilão de reserva de capacidade, que deve ocorrer apenas em 2026, uma espera que pode custar caro ao país. “O problema já está posto. A solução, as baterias, já existem. O que falta é coragem para destravar o mercado”, afirmou o CEO da Greener, Marcio Takata.
A fabricante chinesa aposta na expansão das soluções de armazenamento com lítio e defende a importância do retorno do regime de ex-tarifário para baterias e componentes, reduzindo o custo de importação, e da criação de incentivos fiscais e ambientais, especialmente voltados à substituição de geradores a diesel.
Expansão da solar e eólica pressiona operação do sistema, acentua cortes por curtailment e leva entidades a defenderem planejamento dinâmico, novos modelos de contratação, evolução regulatória e investimentos em tecnologias como armazenamento e medidores inteligentes.
Com mais de 28 anos de atuação, empresa brasileira aposta na ampliação fabril, na verticalização da produção e em um portfólio que vai do chumbo ao lítio para atender aplicações que vão de telecom a distribuidoras de energia.
Nova estrutura tributária exige mudanças em contratos, modelos de negócio e planejamento financeiro, especialmente na geração distribuída. Já para a geração centralizada e o mercado livre, as alterações serão mais suaves. No médio prazo, as novas regras também devem aumentar a competitividade dos sistemas de armazenamento.
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