Além de outras opções de financiamento, a empresa apresentará o Lastro Solar, estrutura em polietileno altamente resistente e com instalação descomplicada, além de seu portfólio de inversores híbridos e baterias de alta performance.
A empresa também revelou seu roadmap de nacionalização, que inclui a produção local de baterias de lítio e carregadores veiculares inteligentes, além da linha completa de sistemas de armazenamento BESS, voltados a aplicações comerciais, industriais, agro e mercado livre de energia.
A empresa conta com três escritórios estrategicamente posicionados no Espírito Santo, São Paulo e Goiás e cinco centros de distribuição. Além do aumento de capilaridade, a Fotus planeja fortalecer ainda mais sua operação logística.
Com um centro de distribuição estratégico no Nordeste, localizado em Recife (PE), a empresa busca reafirmar sua liderança no mercado de energia solar, apostando em inovação, agilidade logística e o suporte aos integradores.
Durante a Intersolar Summit Brasil Nordeste 2025, a empresa exibe sua linha de baterias Getpower, voltada a aplicações especiais que aumentam a estabilidade da rede elétrica e reduzem intermitências, além de sistemas off-grid e híbridos que otimizam o uso da energia solar.
Os equipamentos chegam ao mercado com garantia de 25 anos e estão aptos a trabalhar com altas temperaturas a fim de suprir a crescente demanda por soluções tropicais e de longa durabilidade.
Em nova transação, a Atlas proverá energia das usinas do Complexo Solar Casablanca, em Pirapora/MG, com potência instalada de 358 MWp, que abastecerá a operação da Dow em Aratu/BA, reforçando a parceira estratégica de grandes indústrias na transição para uma matriz energética sustentável.
Com R$ 5,4 milhões de investimentos, o projeto P&D foi financiado pela ANP em Natal, Rio Grande do Norte, e conta com 380 módulos monofaciais e bifaciais de diferentes modelos para estudar fenômenos como a irradiância extrema e seus impactos em grandes usinas de geração em todo o país.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, somente em março, 55,7 mil novos sistemas de MMGD foram instalados, com acréscimo de 584,36 MW. São Paulo liderou o crescimento com 31.616 sistemas em operação, totalizando 273,88 MW.
Novo estudo da International Energy Agency prevê que as energias renováveis e o gás natural devam liderar o crescimento por custos e disponibilidade. Os data centers dos EUA representarão quase 50% desse crescimento, ultrapassando a energia necessária para produção de alumínio, aço, cimento e produtos químicos.
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