Durante a Intersolar 2025, a Huawei Digital Power destacou o avanço de seus sistemas de armazenamento e anunciou a meta de instalar 400 pontos de recarga ultrarrápida para veículos elétricos até 2026. Executivos da empresa e da Matrix Energia apontaram que o armazenamento se consolida como a “terceira revolução” do consumidor de energia no país.
Com engenharia totalmente brasileira, a empresa investe em racks nacionais, sistemas All-in-One e distribuição oficial da Ecoflow no Brasil com estações portáteis de energia com aplicações que vão de acampamentos e pesca até veículos 4×4 e operações industriais.
Fabricante brasileira avança em baterias, inversores e aplicações integradas, mirando desde residências até o agronegócio com foco em soluções híbridas, Rapid Shut Down e bombeamento solar.
Com instalação plug & play, a UniPower Slim integra inversor e bateria em um design enxuto para o mercado doméstico, enquanto o UBESS 215 conta com 215 kWh por unidade e é voltada para empresas que precisam de arbitragem e qualidade de energia, além da redução de picos de consumo.
A distribuidora também demonstrará duto para instalações elétricas, de telecomunicações e sistemas fotovoltaicos, além de opções de pagamento diferenciadas, incluindo o Conasol, o primeiro consórcio de energia solar do Brasil.
Além do Balcony X-MS 2000, a empresa apresentará o ESS-Trene, gabinete de armazenamento de energia altamente integrado e o ESS-Aelio, sistema híbrido de armazenamento com 200 kWh e layout flexível, pronto para microrrede
Os carregadores rápidos de corrente contínua (DC) fornecidos pela Livoltek oferecem potência de até 120kW e serão instalados em toda a rede de concessionárias da GWM no país. A cooperação também prevê suporte técnico e capacitação de equipes.
A nova inteligência artificial a ser anunciada pela empresa promete agilizar a solicitação e aprovação de financiamentos para projetos solares. A empresa também apresenta nova ferramenta para a venda de projetos solares para os integradores do setor.
Especialistas defendem modelo de DSO independente e digital para integrar recursos distribuídos, ampliar a participação cidadã e fortalecer a resiliência das redes no Brasil.
De acordo com a consultoria, o avanço da Nota Técnica Conjunta nº 13/2025, ainda insipiente, pode trazer segurança para investidores, com potencial de instalação de ao menos 2 GW de baterias, mas o mercado aponta urgência para não perder investimentos e competitividade internacional.
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