Desde 2020, a companhia já captou mais de R$ 7 bilhões em 13 operações e financiou mais de 150 mil clientes em projetos solares, com cerca de 1,5 GW de potência instalada, além de apostar na distribuição e venda de equipamentos, incluindo sistemas de armazenamento de energia.
Com investimento de R$ 9,25 milhões, os equipamentos passam por testes no Parque Tecnológico de Itaipu e o projeto deve entrar em operação piloto em janeiro de 2026. O modelo é replicável para outras regiões do país e poderá ser aplicado em diferentes matrizes, seja eólica, solar ou hidrelétrica.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
Alta de juros, seletividade bancária e inversão de fluxo explicam a queda no crédito solar, mas fintechs e bancos especializados ampliam espaço com inovação, foco no residencial e aposta em armazenamento.
Associação critica distorções regulatórias e defende transparência na gestão dos cortes de geração, além de reforçar que é preciso aprofundar o debate sobre a integração entre geração solar e sistemas de armazenamento em baterias.
Por meio de usina Novo Oriente, em Ilha Solteira (SP), o objetivo é produzir energia para atender a mais de 150 restaurantes franqueados no Sul e Sudeste do país. O parque conta com capacidade instalada de 254 MWac e conta com mais de 558 mil módulos e 82 inversores.
O grupo utilizou materiais reaproveitados, como um barril térmico revestido com isopor para manter a temperatura, além de tubos pintados de preto para absorver o calor do sol. A água circula por mangueiras, aquecendo-se dentro do coletor solar. Para garantir mais segurança e eficiência, foram instalados disjuntores e sensores de temperatura.
Ofício assinado pelo diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa, estabelece que distribuidoras de energia poderão realizar corte de carga e de geração da micro e minigeração distribuída quando houver determinação do ONS para garantir a segurança e confiabilidade do suprimento no Sistema Interligado Nacional (SIN).
A previsão é que o mercado brasileiro de baterias pode atrair até R$ 8 bilhões em investimentos até 2030, valor que pode triplicar, se houver políticas estruturadas de incentivo fiscal e instalação acelerada. A consultoria defende a redução progressiva de impostos de baterias – que hoje pode chegar a 70%.
Pesquisadores no Canadá propuseram o uso de armazenamento de energia baseado em gravidade em arranha-céus, em combinação com fachadas fotovoltaicas, pequenas turbinas eólicas e baterias de íons de lítio. Sua modelagem indicou que esse sistema híbrido poderia atingir um custo nivelado de energia variando de US$ 0,051/kWh a US$ 0,111/kWh.
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