O dispositivo coordena a geração fotovoltaica, o carregamento e descarregamento de bateria, carregamento de veículos elétricos, operação da bomba de calor e as cargas domésticas, possibilitando o aumento da receita de um sistema solar em 50% ou mais, dependendo da questão tarifária e da configuração do sistema.
Estudo da Inventta aponta que a geração distribuída avançou além das projeções e já redefine o planejamento do sistema elétrico brasileiro. A expansão acelerada pressiona a rede, amplia o risco de curtailment e exige novos modelos de gestão e integração.
Medida propõe aplicar tarifa horária de forma automática a consumidores de baixa tensão com consumo superior a 1 MWh para incentivar o uso de energia em horários de maior oferta, especialmente durante o dia. A proposta prevê implementação até o fim de 2026.
Levantamento da Solfácil aponta que o consumidor brasileiro paga 13% do preço cobrado no mercado americano. Enquanto no Brasil um sistema residencial de aproximadamente 7 kWp custa em torno de R$ 16 mil, nos Estados Unidos a mesma potência tem custo de US$ 23,5 mil, o equivalente a quase R$ 130 mil.
Gerador solar de 116 kWp, equipado com 144 módulos e inversor Huawei SUN2000-36KTL de alta robustez e segurança, otimiza o consumo do refeitório para funcionários. A próxima fase inclui baterias para ampliar autonomia e eficiência energética.
Para os participantes do evento Meet & Greener, 2026 deve ser o ano da virada para aceleração dos negócios em armazenamento, exigindo uma compreensão detalhada das necessidades do cliente, conhecimento mais aprofundado sobre qualidade de energia, comportamento de carga e infraestrutura do local de instalação. Participantes compartilharam um checklist para a viabilidade de projetos BESS no segmento de comércio e indústria.
O objetivo é discutir os impactos do corte de geração sobre decisões de investimento, custo de capital, competitividade nacional, desenvolvimento econômico sob percepção de risco regulatório e os efeitos sobre novos aportes em geração eólica e solar.
Por meio da parceria de cinco anos entre Motiva e Prime Energy, serão fornecidos 2.115,6 MWh por ano para 120 unidades consumidoras das concessões — entre praças de pedágio, iluminação, câmeras, balanças, bases administrativas e operacionais com redução de 26% no gasto anual com eletricidade.
Para a empresa, sairão na frente os fornecedores que conseguirem transformar preço e produto em solução, dominar o supply chain, aprofundar serviços e financiamento, e se posicionar estrategicamente em um mercado cada vez mais profissionalizado e exigente.
ArcelorMittal ativa complexo solar em Paracatu com investimento de R$ 895 milhões feito em parceria com a Atlas Renewable Energy. Com a entrada em funcionamento, a totalidade do empreendimento será transferida para a ArcelorMittal, que avança na meta de atingir 85% da energia consumida vindo de fontes renováveis até 2030.
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