Foram instaladas 1.050 placas solares com potência de 580 W e além do impacto ambiental positivo, a implantação da usina trará economia aproximada de R$ 50 mil por mês nos gastos com energia elétrica do Tribunal.
Capacidade adicionada em 2026 deve cair em relação a 2025 e totalizar cerca de 649 GW com mudanças de política na China, EUA e em mercados maduros que mostram sinais de saturação. A expectativa é de recuperação moderada em 2027 para aproximadamente 688 GW de novos projetos.
De acordo com o operador, a redução da carga supervisionada, o aumento do fluxo reverso e a perda de controlabilidade elevam a complexidade da operação. As projeções indicam que, em instantes específicos, a geração conectada às redes de distribuição poderá suprir mais de 60% da carga do SIN, sobretudo no período diurno. O cenário exige maior coordenação entre agentes e medidas estruturais para preservar a segurança energética do país.
A iniciativa reforça o posicionamento da empresa em um contexto de avanço da geração distribuída e maior instabilidade da rede elétrica. Com expectativa de estímulos regulatórios e queda de custos, o armazenamento de energia ganha espaço em aplicações residenciais, comerciais e industriais.
O acordo prevê a aquisição de 49,99% das subsidiárias da bp no Brasil e a gestão compartilhada dos projetos com um pipeline de até 1,5 GW em desenvolvimento, incluindo uma das maiores usinas solares do Ceará já em operação.
O Memorando de Entendimento (MOU) visa promover sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS) para os setores comerciais, industriais e agropecuários, especialmente com o avanço regulatório do setor elétrico brasileiro.
O dispositivo coordena a geração fotovoltaica, o carregamento e descarregamento de bateria, carregamento de veículos elétricos, operação da bomba de calor e as cargas domésticas, possibilitando o aumento da receita de um sistema solar em 50% ou mais, dependendo da questão tarifária e da configuração do sistema.
Estudo da Inventta aponta que a geração distribuída avançou além das projeções e já redefine o planejamento do sistema elétrico brasileiro. A expansão acelerada pressiona a rede, amplia o risco de curtailment e exige novos modelos de gestão e integração.
Medida propõe aplicar tarifa horária de forma automática a consumidores de baixa tensão com consumo superior a 1 MWh para incentivar o uso de energia em horários de maior oferta, especialmente durante o dia. A proposta prevê implementação até o fim de 2026.
Levantamento da Solfácil aponta que o consumidor brasileiro paga 13% do preço cobrado no mercado americano. Enquanto no Brasil um sistema residencial de aproximadamente 7 kWp custa em torno de R$ 16 mil, nos Estados Unidos a mesma potência tem custo de US$ 23,5 mil, o equivalente a quase R$ 130 mil.
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