A planta fotovoltaica da multinacional britânica Hochschild Mining tem potência instalada de 45 MW, está localizada no município de Jaboticatubas (MG) e visa suprir a demanda de energia da mina Mara Rosa, no Norte de Goiás.
A empresa estuda ampliar seus Centros de Distribuição no país e se diz otimista em relação ao mercado solar para 2026, com a baterias se tornando uma realidade crescente para o segmento residencial, além da expansão de dispositivos para a gestão inteligente do consumo de energia, entre outros nichos.
A empresa já vinha atuando no mercado de seguidores solares com média de potência dos sistemas de 3 MW para usinas de pequeno e médio porte. Para 2026, o foco é a otimização de custos e eficiência dos produtos, além de sistemas com IA voltados ao desenvolvimento das estruturas e desempenho operacional das usinas.
O Centro de Inovação em Novas Energias trabalha no apoio de startups que desenvolvem tecnologias prontas para ganhar escala e atender à crescente demanda por soluções sustentáveis em projetos como sensores portáteis para biogás e redes inteligentes de recarga para veículos elétricos.
Em seu mais recente artigo mensal para a pv magzine, a International Solar Energy Society (ISES), destaca que o Congresso Mundial Solar (SWC) 2025, realizado em Fortaleza, poucos dias antes da COP 30, teve como foco principal a energia fotovoltaica, refletindo sua adoção acelerada globalmente.
Para 2026, a distribuidora capixaba aposta em tecnologias híbridas, mobilidade elétrica e serviços integrados, além de reforçar portfólio de soluções financeiras, enfrentando desafios regulatórios e econômicos.
De acordo com pesquisa da Solfácil, o preço médio nacional ficou em R$ 2,49 Wp. Acre, Rondônia e Alagoas encabeçando o ranking de estados com menor custo médio para instalação residencial no terceiro trimestre do ano.
A projeção deve compensar a queda de 40% no faturamento devido a carga tributária e as altas taxas de juros. Para 2026 a empresa prevê uma dinâmica mais equilibrada entre oferta e demanda e alerta: “Integrador que trabalha apenas com on-grid vai perder relevância”.
Por meio do acordo foi firmado durante a COP30, os recursos serão divididos em duas linhas de crédito: uma para projetos de transporte público coletivo de baixo carbono e outra para ampliar a geração de energia limpa, como solar, eólica e biocombustíveis.
Com um aumento de margem de 50% em comparação com 2024, a empresa aposta em baterias e carregadores veiculares, novos Centros de Distribuição e diversificação de portfólio com módulos flexíveis, BIPV e coloridos, além de soluções “do it yourself” para varandas.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.