A fabricante chinesa aposta na expansão das soluções de armazenamento com lítio e defende a importância do retorno do regime de ex-tarifário para baterias e componentes, reduzindo o custo de importação, e da criação de incentivos fiscais e ambientais, especialmente voltados à substituição de geradores a diesel.
Expansão da solar e eólica pressiona operação do sistema, acentua cortes por curtailment e leva entidades a defenderem planejamento dinâmico, novos modelos de contratação, evolução regulatória e investimentos em tecnologias como armazenamento e medidores inteligentes.
Com mais de 28 anos de atuação, empresa brasileira aposta na ampliação fabril, na verticalização da produção e em um portfólio que vai do chumbo ao lítio para atender aplicações que vão de telecom a distribuidoras de energia.
Nova estrutura tributária exige mudanças em contratos, modelos de negócio e planejamento financeiro, especialmente na geração distribuída. Já para a geração centralizada e o mercado livre, as alterações serão mais suaves. No médio prazo, as novas regras também devem aumentar a competitividade dos sistemas de armazenamento.
Conhecida pelas baterias automotivas, empresa amplia foco em soluções para energia solar, telecomunicações e o futuro das redes elétricas com o Moura BESS. “Estamos nos posicionando como parceiros estratégicos em projetos de geração distribuída, sistemas off-grid, microrredes e sistemas híbridos”.
Mudanças na MP de Reforma do Setor Elétrico impõem novos limites para autoprodução equiparada e criam urgência entre consumidores e investidores em geração distribuída e autoconsumo remoto.
Fabricante brasileira aposta em expansão produtiva, novas linhas de baterias e soluções BESS as a Service, enquanto avança nas discussões sobre regulação e leilão de reserva de capacidade no setor elétrico.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
Empresa quer levar ao Brasil a experiência internacional em serviços ancilares e tecnologias avançadas de armazenamento. “Acreditamos que o Brasil se consolidará como um dos principais mercados globais para BESS, impulsionado pela expansão das fontes renováveis e pela necessidade de modernização do sistema elétrico”.
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